JULIO SEVERO
Posted in William Boykin by juliosevero on 15 de agosto de 2012
O militar declarou que a influência islâmica já se infiltrou “nas mais altas esferas do governo dos EUA”
Michael Carl
O tenente-general aposentado do exército dos EUA, William “Jerry” Boykin, dá o alerta de que a lei islâmica da Sharia já está nos EUA, trazendo uma nuvem negra sobre o futuro da nação.
William “Jerry” Boykin
Boykin, ao falar para uma sinagoga lotada na cidade de Stoughton, Massachussets, no mês passado, declarou que “Existe uma ameaça neste país da Sharia e da Irmandade Islâmica”, destacando que a organização já está presente no país pelo menos desde 1962.
“O novo presidente egípcio, Mohamed Morsi, conta que se juntou à Irmandade Islâmica em 1978 quando estava nos Estados Unidos. As pessoas que defendem que a Irmandade Islâmica não está no país não estão lidando com a realidade”, assegura Boykin.
Segundo ele, até mesmo muçulmanos pagam o preço da indiferença à agenda do grupo radical.
“Muçulmanos que não defendem a Sharia no país são deixados de lado e não têm voz. Costumam ser marginalizados nas suas mesquitas, e às vezes não têm permissão de participar”, afirma.
Ele também explica que a Sharia tem profundas ramificações nos EUA.
“As pessoas acreditam que a Sharia não será uma ameaça aos Estados Unidos. Cinquenta e três casos em 28 estados foram decididos com base na Sharia em nível de apelação”, denuncia.
“Há grupos e websites nos EUA exigindo a lei islâmica. Eles se dedicam à sua difusão, e Mark Stein disse que o mesmo aconteceu na Europa”.
Ele continua, “Os europeus não levaram a ameaça a sério, e agora Steyn disse que não vai levar mais de uma geração até que a Europa seja dominada”.
Boykin falou à audiência sobre o plano mestre da organização para os Estados Unidos:
“A Irmandade Islâmica está trabalhando para controlar o diálogo no país, garantindo que as pessoas não falem sobre a Sharia e seus objetivos para nós”, explica.
“Ela também invadiu as mais altas esferas do governo. Foi ninguém menos que o diretor do FBI Robert Mueller que em março se reuniu com a Irmandade Islâmica. O líder da Irmandade reclamou do manual de treinamento antiterrorista”, conta Boykin.
“Em resposta, Mueller permitiu que o grupo eliminasse mais de 1000 documentos do manual de treinamento. Então não venham dizer que não pode acontecer aqui. Disseram a vocês muitas mentiras, e disseram que eles são uma religião de paz. Disseram que o islamismo e a democracia são compatíveis, e isso é mentira”.
Em uma entrevista exclusiva ao WND, Boykin tratou de temas relacionados:
“Eles nos dizem que todos adoramos o mesmo Deus. Isso é mentira. Com o meu Deus, você pode ter uma relação pessoal. Com Alá você não pode”, explica.
Ele ressalta que as raízes entre Israel e os Estados Unidos são profundas, e que é uma aliança que precisa ser honrada.
Ele também atacou o governo Obama por seu desprezo a Israel e por sua recusa em encarar o Irã como um assunto sério.
“Estamos cometendo um erro fatal se pensamos que Mahmoud Ahmadinejad é um palhaço. Ele fala muito sério”, alerta Boykin.
“As pessoas que pensam que ele é um palhaço como Hugo Chavez estão redondamente enganadas e não sabem nada sobre a teologia de Ahmadinejad”, explica Boykin.
Ele argumenta que Ahmadinejad leva muito a sério a crença escatológica do islamismo em um apocalipse dos judeus seguido do retorno do último imame.
Mas não para por aí.
“As universidades foram infiltradas. Igrejas foram infiltradas. A primeira organização da Irmandade Islâmica nos Estados Unidos é a Associação de Estudantes Muçulmanos”, aponta Boykin.
A entrevista acontece logo após um professor de uma faculdade luterana ter declarado acreditar que Jesus era muçulmano.
Boykin passou então a falar da relação política entre o governo americano e Israel.
“Na verdade os últimos quatro presidentes prejudicaram a relação do país com Israel, mas esse último é especialmente maligno”, comenta Boykin. “O governo disse para os israelenses voltarem suas fronteiras como eram antes de 1967, o que é o mesmo que mandar Israel cometer suicídio nacional”.
O general usou palavras duras ao falar da forma como Obama tratou pessoalmente os líderes israelenses.
“Demos boas vindas aos chineses na Casa Branca. Fizemos uma cerimônia oficial e estendemos o tapete vermelho”, critica Boykin. “Mas se algumas notícias estiverem corretas, o presidente deixou o primeiro ministro Benjamin Netanyahu sentado em uma sala sozinho por uma hora enquanto foi fazer outra coisa.
Nenhum presidente fez isso a um líder de estado israelense no poder”, alega.
O WND noticiou recentemente que Israel e Irã podem já estar travando uma guerra por procuração no Sudão, com Israel apoiando o Sudão do Sul e o Irã desenvolvendo alianças mais próximas com Omar al-Bashir no Sudão.
Uma guerra entre Irã e Israel é uma questão que deixa Boykin bastante preocupado.
“O primeiro ministro Netanyahu pode estar esperando para ver se Obama será reeleito. Se for o caso, os israelenses podem estar dispostos a lançar um ataque preventivo contra as instalações nucleares iranianas”, observa Boykin.
Dois sites de notícias israelenses especulam quão adversaseria um segundo mandato de Obama para Israel.
Boykin concorda.
“Se Obama for reeleito e não precisar se preocupar por mais quatro anos, Israel estará sozinho e terá que agir sem qualquer ajuda americana, que será pouco provável em um segundo mandato de Obama”, defende Boykin.
Ele afirma também que a guerra entre Israel e Irã é inevitável, e que os EUA precisam apoiar Israel.
Boykin também fez considerações parecidas na entrevista com o WND:
“Toda a questão da luta para defender Israel para mim é muito pessoal. Eu tento fazer as pessoas entenderem a natureza vital de Israel”, explica Boykin.
“Como um americano, fico chocado com o pouco que as pessoas nos EUA sabem sobre Israel. Fico chocado com o antissemitismo que está vindo para esse país”, lamenta.
“Os judeus começaram a vir para o país em 1650, trinta anos antes dos alemães e dos escoceses/irlandeses”, aponta.
“Foram os judeus que furaram o bloqueio britânico na Revolução Americana. Os judeus lutaram pela independência dos Estados Unidos”, argumenta Boykin. “E foi um banqueiro judeu que emprestou dinheiro para manter o país solvente durante os anos dos Artigos da Confederação”.
“John Adams disse que os hebreus fizeram mais pela civilização do mundo do que qualquer outro grupo”.
Boykin destaca também que o impulso para a criação de uma pátria judaica pode ter começado nos Estados Unidos durante o Segundo Grande Despertamento. Os pastores cristãos iniciaram uma petição para reunir apoio para uma pátria judaica.
O presidente da organização United West, Tom Trento também alertou sobre uma guerra cataclísmica entre Irã e Israel.
“Uma guerra entre Israel e Irã está próxima. O problema é que poucos ficarão do lado de Israel”, conclui Trento. “Há 11 mil quilômetros daqui, um pedaço de terra, a Cidade Sagrada, é o epicentro do terrorismo e da luta pela liberdade.
Vamos para a guerra com apenas alguns em quem se pode confiar. Poucos são confiáveis, mas dois deles estão sentados atrás de mim”, disse Trento, referindo-se ao rabino e a Boykin.
“Vocês de Stoughton têm muita sorte de terem um rabino que tem o coração e a base acadêmica; o coração de um leão e determinação de um guerreiro”, acrescenta.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Decorated general: Shariah is here now!”
Fonte: www.juliosevero.com
Professor cristão diz que Jesus era muçulmano
Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor
Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia
Livros didáticos nos EUA omitem que terroristas eram islâmicos
Imam quer nascimento de Maomé como feriado nacional nos EUA
Israel moderno: o maior milagre da história humana?
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:
http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042
Nenhum comentário:
Postar um comentário