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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Defensoria Pública da União recomenda anulação do Enem

VEJA
08/11/2010 - 13:59



Documento deve ser enviado ao Ministério da Educação ainda nesta segunda

Estudantes chegam à UERJ para o segundo dia das provas do Enem no Rio de Janeiro. 07/11/2010
Estudantes chegam à UERJ para o segundo dia das provas do Enem no Rio (Fábio Motta/AE)
A Defensoria Pública da União (DPU) revelou nesta segunda-feira que vai recomendar ao Ministério da Educação (MEC) que anule o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado no último final de semana. A prova deste ano foi marcada por dois erros graves: um nos cartões de resposta e outro em parte dos cadernos de perguntas.

Se o MEC não acatar sua sugestão, a Defensoria Pública informou que vai ajuizar uma ação civil pública em nome dos alunos prejudicados pedindo a anulação das provas. Os problemas causaram confusões e reclamações de muitos estudantes, que afirmam não ter recebido orientações sobre as falhas nos locais de prova.

A primeira confusão aconteceu porque, para evitar cola, o Enem tem quatro versões de prova: amarelo, azul, rosa e branco. As questões são as mesmas, o que varia é a ordem. Em milhares de casos, por um erro no encarte, folhas do caderno de prova amarelo estavam misturadas com folhas da prova branca. Com isso, estudantes se depararam com questões repetidas ou ausentes.

O outro problema está relacionado com a folha para marcar as respostas. Embora o número das 90 questões no caderno de prova e no cartão coincidissem, havia discrepância no cabeçalho do gabarito. As 45 questões de ciências humanas estavam sob a tarja ciências da natureza e vice-versa, o que causou dúvidas.

A DPU disponibilizou um endereço de e-mail para o qual os alunos que se sentirem prejudicados pelas falhas do MEC podem divulgar nome, local da prova, falhas encontradas e orientação do fiscal quando o erro foi relatado. Essas informações servirão de base para a Defensoria, caso resolva, de fato, mover a ação coletiva.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".