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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Mais do amigo do lula que se pudesse votaria na dilma: FARC, golpe, promoção de general ligado ao "negócio"... A Iberoamérica é ou não é o MERCOPÓ?

GENTE DECENTE
Sex, 12 de Novembro de 2010 10:10

Há 15 dias, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, fez uma declaração no mínimo polêmica em um de seus programas de TV dominical: disse que, em 2012, se a oposição ganhar, as Forças Armadas perseguiriam oficiais chavistas e que os militares se "sublevariam".

A frase foi algo ofuscada por nacionalizações anunciadas no mesmo programa.

Mas a controvérsia se desatou de vez quando o general Henry Rangel Silva, chefe do Comando Estratégico Operacional, deu entrevista ao jornal "Últimas Notícias" na segunda passada afirmando que as Forças Armadas estão "casadas" com o projeto de país de Chávez.

Mais adiante disse, segundo o jornal: "A hipótese [de um governo da oposição] é difícil, seria vender o país. Isso as pessoas não vão aceitar, as Forças Armadas Bolivarianas também não e o povo muito menos".

Como era de se esperar, a oposição estrilou, acusou o general de incitação ao golpismo. E até o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza, criticou Rangel Silva.

Pois agora há pouco, em cadeia nacional de rádio e TV, Chávez decidiu promover o oficial a general-em-chefe. Classificou as declarações do "humilde soldado" ao jornal de "históricas" e criticou Insulza.

Não é a primeira controvérsia envolvendo Rangel Silva. O general é citado, desde 2008, na chamada "lista Clinton" do governo americano, que elenca nomes dos que consideram vinculados ao narcotráfico.

Há poucos dias o narcotraficante venezuelano preso na Colômbia, Walid Makled, afirmou que, para negociar tranquilamente no país, pagava suborno a uma lista de altos funcionários venezuelanos. O recém-promovido encabeça a lista de acusados pelo detido.

Os investigadores dos EUA consideram Makled um dos maiores traficantes do mundo e pedem que seja extraditado. Já Chávez quer julgá-lo na Venezuela. O presidente venezuelano já disse na TV que o acusado, um empresário que fez dinheiro ao não apoiar o locaute contra o governo em 2003, será usado pelo "império" para atacá-lo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".