Obama relembra Mumbai: e Fort Hood, Sir?
DEXTRA
John Lillpop : Canada Free Press, 06 de novembro de 2010
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Tradução: DEXTRA
Em visita à Índia, Obama fala sobre o ataque terrorista islâmico de 26 de novembro de 2008, em Mumbai.
(Foto: AP/FoxNews)
O presidente Obama começou por Mumbai os seus 10 dias de férias pré-feriado na Ásia, relembrando as vítimas dos ataques terroristas de dois anos atrás.
Em tom lúgubre e respeitoso, ele declarou: "Nós nunca esqueceremos."
Ao fazer suas observações, o presidente transmitiu uma mensagem apropriada sobre os eventos trágicos de 26 de novembro de 2008, que resultaram na morte de 173 inocentes.
Muito bem.
Infelizmente, os assessores do presidente devem ter se esquecido de um ataque terrorista igualmente digno de lembrança, o que ocorreu em Fort Hood, no Texas, em 5 de novembro de 2009.
De fato, enquanto Obama e sua comitiva voavam para a Índia no que se crê que seja uma farra de $200 milhões ao dia, o presidente ficou em silêncio sobre o aniversário de um ano do massacre de Fort Hood, no qual o major Nidal Malik Hasan é acusado de matar 13 americanos e ferir outros 30.
Por que este presidente escolheu ignorar as vítimas do Massacre de Fort Hood no aniversário de um ano de um dos piores episódios de violência em uma base militar americana?
Sobre o discurso de Obama: Obama: 'We'll Never Forget' Mumbai Attacks FoxNews
Sobre o massacre de Fort Hood: Why Is Everyone Still Missing the Real Story of the Fort Hood Massacre? FoxNews
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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