08 de novembro de 2010 | 0h 00
Organização faz alerta pela defesa da liberdade de expressão e denuncia assassinatos de jornalistas por cartéis
AFP e EFE - O Estado de S.Paulo
MÉRIDA, MÉXICO
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol), acusou ontem o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de "silenciar os meios de comunicação e jornalistas", repetindo o "temor que caracterizou os povos tristes e oprimidos da Europa comunista antes da queda do Muro de Berlim, da ex-URSS e, atualmente, de Cuba".
O documento da entidade, que representa mais de 1.300 jornais e revistas da América do Norte, do Sul, Central e Caribe, foi lido por David Natera, presidente do Bloque de Prensa, organização associada à SIP que agrupa os donos de jornais venezuelanos. Para ele, Chávez "quer fazer com que o povo dependa exclusivamente do Estado para ter acesso a empregos e alimentos".
Cavaleiro: o mesmo quer a esquerdopatia brasileira com o MST, só para citar um dos exemplos de demência senil dos que "trabalham" em Brasília, no deserviço público e filiados aos partidos esquerdopatas. Acabndo com o agronegócio, vem o Estado dar comida para todos. Não de graça, claro. Vai custar uns votos e/ou trabalhar por 30 dólares ao mês.
Desde sexta-feira, a SIP realiza sua 66.ª Assembleia-Geral, em Mérida, no Estado mexicano de Yucatán. O encontro termina amanhã. O local foi escolhido para chamar a atenção para os 11 assassinatos de jornalistas ocorridos só este ano no México. Os assassinatos são atribuídos ao crime organizado internacional.
A organização propõe que 2011 seja o ano da liberdade de expressão no continente para sensibilizar a opinião pública para a urgência de defender o direito à vida e à liberdade de expressão.
"Queremos que as pessoas entendam que os regimes autoritários, o narcotráfico e os políticos (Cavaleiro: o sujeito descreveu o FORO DE SÃO PAULO) que querem se perpetuar no poder atuam da mesma forma como as ditaduras militares atuavam no século passado e nós, como naquela ocasião, vamos nos opor a isso", disse Gonzalo Marroquín, diretor do jornal Prensa Libre, da Guatemala, e vice-presidente da SIP.
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