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terça-feira, 20 de março de 2012

O marxismo cultural e as situações de vergonha alheia: “homens” mijando sentado por exigência das feministas

 

LUCIANO AYAN

Segundo o blog Depantsing Queens, a moda feminista agora é MANDAR os homens mijarem sentados em alguns países onde… ser homem saiu de moda.

Essa é a nova mania em alguns países como Suécia, Alemanha e Austrália.

A alegação inicial seria por questões de higiene, mas Jasper Gerard, escrevendo para a revista inglesa The Spectator, disse o seguinte: “…mais crucialmente porque um homem urinando em pé é considerado um triunfo da sua masculinidade, e por extensão, isso termina degradando as mulheres.” Um argumento é que se as mulheres não podem fazer, os homens também não devem. Outro fator é que se aliviar em pé é uma “amostra de macheza horrenda”, sugestiva da violência masculina.”

Um grupo feminista na Universidade de Estocolmo está fazendo uma campanha para banir todos os urinóis do campus, e uma escola elementar da Suécia já os removeu. Algumas mulheres suecas estão pressionando seus homens a se sentarem.

Yola, uma psiquiatra trainee de 25 anos, diz que larga os namorados que insistem em ficarem em pé ao mijar. “O que mais eu posso fazer?”, disse seu novo namorado, Ingvar, que senta. Quer dizer, mijar sentado só para segurar mulher é uma das situações mais humilhantes em que alguém poderia estar. Ei, esperem, mas aquilo é a Suécia, um país em alto estágio de inversão de valores, por causa da estratégia gramsciana. Por isso, eles nem percebem a situação ridícula em que estão. Resta a nós, que ainda não chegamos neste estágio, rir deles.

A feminista do blog ainda afirma outra razão para banir os urinóis. Segundo ela, os urinóis significam um desperdício sexista de espaço e dinheiro. Afirma ela que os arquitetos de banheiro dão lugares extras para os homens, permitindo que eles urinem de pé. Por isso, os homens entram e saem perdendo menos tempo.

Ela se preocupa com o suposto fato de que alguns empregados acham que isso ajuda a produtividade e como resultado as mulheres ganham cruéis comentários com “Por que você demorou tanto?”. Ela afirma que por este fator muitas mulheres ficam tímidas em usar o banheiro e terminam tendo mais chance de ter “acidentes” humilhantes.

Para ela, a única razão pela qual as mulheres demoram mais que os homens é por que elas tem que tirar mais roupa (levantar a saia ou abaixar a calça, tirar a calcinha, etc.) e também sentar. Os homens apenas vão em direção ao urinol, abrem o zíper e urinam.

Alguns poderiam questionar: de que adiantaria tirar os urinóis e substituí-los por vasos sanitários se, na privacidade, o homem ainda poderia continuar urinando de pé? A solução dela é cômica: fazer com que os tetos dos banheiros fossem tão baixos que forçassem os homens a se sentarem.

A sugestões delirantes da blogueira continuam, ao sugerir que sensores de umidade poderiam ser colocados próximos ao chão de ladrilhos, soando um alarme sonoro caso alguém não sente. (Se bem que, em um banheiro frequentado por homens, quando o alarme não soar significaria que o sujeito “sentou”, o que de fato seria constrangedor)

Ela sugere que nas escolas os professores poderiam fazer com que algumas meninas da classe sejam monitoras de banheiro masculino, observando se os sapatos dos rapazes são vistos no sentido impróprio.

Feministas pensam em tudo, e ela diz que não existiriam problemas de privacidade, pois sem urinóis, os toaletes com portas fechadas permitiriam o livre acesso de mulheres ao local. Ela sugere que os que quebrarem as “regras” sejam advertidos. Em reincidência, que sejam forçados a limpar o banheiro ou até terem acesso proibido ao local.

Ela garante que isso trará mais justiça na interação entre homens e mulheres, lembrando que hoje em dia as mulheres ficam mais tempo na fila do banheiro em concertos, jogos de futebol e parques de diversão. Portanto, perdem mais dos eventos do que os homens, mesmo tendo pago o mesmo preço pelo ingresso.

Como se nota, é interpretação delirante da realidade em um estágio irreversível. Não há mais o que se fazer com essa blogueira feminista a não ser lançá-la ao ridículo.

Ou, se o fato das mulheres não mijarem em pé a incomoda tanto, por que gastar tanto dinheiro reformando TODOS os banheiros? O “capitalismo” que os esquerdistas tanto odeiam já solucionou o problema, lançando no mercado o WomanFree, que permite que as mulheres façam xixi de pé.

Claro que as feministas vão odiar, pois são elas se adaptando para serem iguais aos homens neste aspecto, e não os homens se adaptando a elas. Ora, mas os homens não estão reclamando ao mijarem de pé. São as feministas (e não todas as mulheres, diga-se) que estão reclamando dos homens NÃO MIJAREM SENTADOS.

Além do mais, banheiros públicos trazem o risco de contaminação por bactérias, por isso, se o problema é a “não igualdade”, melhor as mulheres comprarem o WomenFree ao invés de forçarem os homens a mijarem sentados. Só que há um detalhe: é possível que as mulheres usem protetores descartáveis de assentos sanitários. Ih, danou-se a “igualdade” aí…

Mas é claro que esse não é um assunto a ser tratado a sério, pois a demanda em si é ridícula. E mais ridículos ainda são os homens suecos que aceitaram se submeter a esse papelão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Joseph Stalin matou mais de um milhão de russos e a Rússia não tinha um milhão de pessoas ricas. Aquele um milhão era de pessoas pobres, as pessoas para quem a revolução havia sido feita, em nome de quem Stalin tornou-se um ditador e estava governando o país. Por que aquelas pobres pessoas foram mortas? Elas não estavam conscientes de que ao escolher o Partido Comunista e fazer a revolução elas estavam cometendo um engano. Elas apenas pensavam que os comunistas iriam fazer todo mundo ficar rico. Elas não tinham outra idéia.


A idéia delas era simples, elas eram pessoas simples. Pensavam que quando o Partido Comunista estivesse no poder, todo mundo ficaria rico, feliz e empregado. Mas quando o Partido Comunista chegou ao poder, milhares de outras coisas começaram a acontecer, sobre as quais o povo não tinha nenhuma idéia.

Eles não fizeram a revolução e não lutaram contra o czar e seu reinado por causa dessas coisas. Primeiro eles ficaram chocados. O czar e toda a sua família - dezenove pessoas – foram brutalmente assassinados, e um deles era um bebê com apenas seis meses de vida. Eles não deixaram nem aquela garotinha viver, e ela nenhum mal tinha feito a quem quer que fosse, ela ainda nem sabia o que era a vida e nem estava preocupada com ricos e pobres nem com todo esse jargão. Eles os colocaram de pé numa fila e atiraram com uma metralhadora.

Quando as pessoas souberam, elas não podiam acreditar, porque elas nunca pensaram que as coisas aconteceriam assim. E logo outras coisas começaram a acontecer. As igrejas tiveram que se transformar em hospitais e escolas porque no Partido Comunista não tem deus. E nem acreditavam que o homem tivesse uma alma. Para eles a consciência era apenas uma combinação de elementos físicos, era um subproduto, de modo que matar um homem não era diferente do que desmontar uma cadeira; tudo é matéria.

O povo pobre não estava consciente de que eles estavam fazendo a revolução e morrendo por ela para implantar o materialismo. E quando suas igrejas foram fechadas, eles começaram a lutar, quando suas bíblias lhes foram tiradas, eles começaram a combater. O resultado final foi que um milhão de pessoas foram mortas porque elas não estavam prontas para aceitar a ideologia comunista do materialismo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".