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sábado, 24 de março de 2012

ESTUDANTES DA USP PLEITEIAM LIBERAÇÃO DE MACONHA NOS ESTÁDIOS DURANTE A COPA 2014

 

O COYOTE


Esta entrada foi publicada em 24/03/2012, in COLUNISTAS. Crie um bookmark para o link permanente. Deixe um comentário

POR JOSELITO MÜLLER

Uma comissão de estudantes da Universidade de São Paulo entregou ao Ministro dos esportes, Aldo Rebelo, nesta sexta-feira, 23, um adendo à lei geral da copa, cujo conteúdo versa sobre a liberação do uso da maconha nos estádios durante a copa de 2014.

“Aproveitamos o impasse referente à liberação do consumo de cerveja e redigimos o adendo”, explicou Manuel Aguiar da Silva, estudante do curso de filosofia.

O adendo deverá ser apreciado pelos parlamentares na mesma sessão em que for discutida a lei geral da copa.

A erva cannabis sativa, também conhecida por maconha, marijuana, fininho, beck, baseado, marvada, “Bob Marley” etc, tem seu consumo proibido no Brasil.

Embora tenha causado polêmica entre alguns setores, a proposta dos estudantes tem recebido algumas manifestações de apoio, sobretudo do setor alimentício.

“Apoiamos a causa dos estudantes, pois já está mais do que provado que o uso da erva (maconha) não causa danos a ponto de justificar sua proibição” afirmou Juarez Andradelino dos Santos, dono de uma carrocinha de cachorro quente situada em frente ao Maracanã.

Por outro lado, setores contrários à liberação do uso da cannabis alegam que os comerciantes de alimentos são favoráveis somente pelo fato do consumo aumentar suas vendas, uma vez que com os efeitos da larica, os usuários tendem a comer em demasia.

3 comentários:

Sandra disse...

Isto é: alguns estudantes pleiteiam... Muito justo mas só eles esses mercadores, não é?

Gabo disse...

Alex, em primeiro lugar parabéns pelo blog! Foi aqui que descobri toda a verdade sobre o comunismo, e o acesso sempre que posso.

Agora, quanto à notícia, você não acha que ela está meio estranha? Pra mim está com cara de fake... fiz este mesmo comentário no próprio site, mas ele não foi publicado (me pergunto por que?). Ou é uma coluna de humor e eu dei uma de trouxa? rs

Cavaleiro do Templo disse...

Hehehhehehhehehheheh...

Perguntinha: acha difícil a coisa acontecer assim?

Valeu, obrigado pelas palavras. 8-)

Abração

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".