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quarta-feira, 21 de março de 2012

Ativista gay interrompe missa e constrange padre

 

LUCIANO AYAN

 

 

Fonte: Gospel Prime

Um ativista homossexual interrompeu uma missa realizada na paróquia em Teignmouth, Inglaterra. Enquanto o sacerdote se preparava para ler uma carta da conferência de bispos da Inglaterra, posicionando-se contrária aos esforços do governo para legalizar o casamento de pessoas do mesmo sexo, um rapaz se levantou e ligou sua câmera de vídeo.

O padre, de pé no púlpito, encara a câmera que se aproxima e pergunta: “O que é isso?” A respostas que ouviu foi: “Prossiga. É só um registro do que você está prestes a dizer”.

O padre pede para o rapaz sentar e ele concorda. Mas quando o sacerdote ouve que o vídeo será postado na internet, se recusa a ler a carta, temendo novas perturbações. Imediatamente se oferece para lhe entregar a carta após a missa, ao invés de ler seu conteúdo publicamente. Então o ativista foca a câmera sobre a congregação e diz: “OK, estamos todos felizes com isso? Sim? Vocês não querem ouvir? Que bom”.

Um paroquiano grita, “Sente-se”, e o ativista garante aos féis surpresos que ele sairá “daqui a um momento”, mas antes quer saber se algum deles “se sente tão desconfortável quanto eu me sinto” sobre a oposição da Igreja ao “casamento gay”. Ele diz que se sente “muito, muito desconfortável com você fazer julgamentos sobre meu estilo de vida, pois eu não tenho escolha.”

Um outro paroquiano responde, “Você está nos julgando”. Ele responde: “Sim, eu estou julgando vocês, porque vocês estão me julgando… através do apoio da Igreja Católica e sua atitude em relação a mim”.

Ele sugere que os paroquianos “examinem sua consciência” e “se alguém se sentir desconfortável com esta afirmação que o pregador está com muito medo de ler, então talvez gostaria de se juntar a mim e sair da igreja.” O vídeo foi alterado para que as pessoas presentes não sejam  identificadas.

O ativista afirma na página do YouTube que ele decidiu interromper a missa em nome do movimento homossexual, mas que não tinha a intenção de “perturbar ou ofender ninguém.”

“Até o momento eu estava sentado no banco da igreja, minha intenção era simplesmente filmar o sacerdote lendo a carta, em seguida publicar o vídeo no YouTube para estimular a discussão”, escreveu ele. Mas com a decisão do padre em não ler a carta, ele se sentiu encorajado a discursar.

O vídeo recebeu centenas de comentários no YouTube, alguns a favor, outros contra.

Segundo Neil Addison, advogado especialista em discriminação religiosa, o padre pode recorrer à lei. É crime na Inglaterra e na Escócia interromper um serviço religioso, intimidar ou perseguir os ministros. Embora Addison ressalte que essas leis foram elaboradas no século 19, e são amplamente “consideradas obsoletas hoje” ainda continuam válidas e podem ser usadas para punir quem gera desordem pública ou faz ameaças a religiosos.

O incidente postado no Youtube mostra que os ativistas anticristãos estão se tornando cada vez mais ousados e agressivos.

A questão da oficialização religiosa do casamento gay na Grã-Bretanha tornou-se foco de um debate que tomou conta do país,  especialmente depois que o primeiro-ministro conservador David Cameron abriu uma consulta pública de 12 semanas sobre como será feita essa legalização. O casamento gay civil já existe no país e garante aos parceiros os mesmos direitos dos casais heterossexuais.

Segundo a lei vigente no Reino Unido, as igrejas não são obrigadas a fazer cerimônias religiosas para casais LGBT. Enquanto setores da Igreja Anglicana já disseram não se opor, os católicos têm resistido em aceitar. Mas as lideranças receiam que, uma vez oficialmente sancionado o casamento gay, as igrejas poderiam enfrentar problemas legais se continuarem a se recusar.

Meus comentários

E agora, como fica? Definitivamente, na Inglaterra os gayzistas perderam todo o tipo de vergonha na cara. A Igreja virou um território hoje onde eles legislam e definem o que o religioso pode pensar ou não, que regras eles devem ter ou não, que opiniões eles podem ter ou não. A Igreja passa a ser território não dos religiosos, mas da comunidade gay.

Está comprovado definitivamente que o gayzismo é uma ideologia totalitária, que não admire dissidências. Ou se crê na cartilha deles, ou eles perdem toda e qualquer estribeira, ignorando quaisquer regras de decência para a conduta humana.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".