Nesta matéria, citada por Luiz Mott (GGB - Grupo Gay da Bahia) em seu último vídeo como mais um caso de homossexual morto por causa do ódio desta condição, pode-se perceber perfeitamente - e pela milioinésima vez - como a agnda gay faz para existir. Mentindo, mentindo e mentindo. Lembremos que é o GGB que fabrica (sim, fabrica) os "dados da homofobia" para o Governo Federal.
Bullying: Pais de menino que se matou após ofensas dizem que pediram transferência de colégio
TV Vitória
Redação Folha Vitória
23/2/2012 às 20h30 - Atualizado em 24/2/2012 às 18h23
Os pais do menino que se matou depois de ser vítima de bullying em uma escola de Vitória na última sexta-feira (17) afirmam que já tinham pedido a transferência dele para outra unidade de ensino. Tudo aconteceu depois que o estudante foi humilhado, empurrado e xingado pelos colegas.
A família alega que os abusos já tinham sido comunicados à direção da escola. "Eu não tinha denunciado a situação desse meu filho, mas de outro. O Conselho Tutelar também sabia. Eu pedi o remanejamento dos meus três filhos, mas disponibilizaram vagas em escolas diferentes", lamentou a mãe, Joselia Ferreira de Jesus.
"Essa mãe falou conosco da situação dos três filhos e nós disponibilizamos três escolas, mas ela não efetivou a transferência", argumentou a secretária de Educação, Vânia Carvalho de Araújo.
"Essa mãe falou conosco da situação dos três filhos e nós disponibilizamos três escolas, mas ela não efetivou a transferência", argumentou a secretária de Educação, Vânia Carvalho de Araújo.
O Caso
Na sexta-feira, véspera de Carnaval, Roliver de Jesus foi para a escola em clima de festa, mas acabou se tornando alvo de piadas. Uma colega do menino disse que crianças e adolescentes fizeram uma roda ao redor do menino, que foi humilhado e empurrado.
"Eles o chamaram de gay, bicha, gordinho... Às vezes ele ia embora chorando", comentou.
A vítima deixou uma carta pedindo desculpas pelo suicídio e dizendo que não entendia porque era alvo de tantas humilhações. O menino se enforcou com o cinto da mãe e foi encontrado já desacordado pelo pai. Roliver chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
Na escola onde Roliver estudava, outras estudantes sofrem com a violência psicológica. A mãe de uma aluna contou que a filha de 10 anos é vítima de bullying e que perdeu a conta de quantas vezes levou a situação ao conhecimento da direção. "Eu tenho coragem e falei com a diretora, mas ela não resolveu nada até hoje", acrescentou.
A imagem que ficou para Karen Raquel Tenente, amiga do estudante, é de um menino alegre e sonhador. Para ela, ainda é difícil acreditar no que aconteceu. "Ele dizia que queria ser um grande artista", finalizou.
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