MARXISMO CULTURAL
Segunda-feira, 19 de Março de 2012
Na última quinta (15), os habitantes da cidade de Malmö, na Suécia, voltaram para casa com uma história cabeluda para contar aos filhos.
Um grupo formado por cerca de 40 feministas vestiu as suas t-shirts e camisas sem mangas e foi para a principal praça da cidade protestar contra as piadas a que as mulheres de sovaco cabeludo têm sido vítimas através da internet.
Atenção: elas não foram protestar pelo elevado número de mulheres que se vê forçada a criar os filhos sozinha por ter sido convencida pela elite feminista que o marido não prestava, e nem foram protestar pelo facto do aborto matar proporcionalmente mais mulheres do que homens.
Nada disso.
Elas foram protestar por coisas que realmente são importantes para as mulheres:pêlos nas axilas.
Em uma passeata organizada pela Malmös Feministiska Nätverk - grupo feminista da cidade - as feministas gritaram slogans e disseram que não vão mais aturar nenhum preconceito – muito pelo contrário.
O movimento foi motivado por um programa de TV que, durante uma matéria sobre um festival de música, deu uma ênfase exagerada às axilas das mulheres suecas.
Anni Iris, uma das protestantes, afirmou:
Queremos mostrar a nossa posição ao lado de todas as mulheres que se sentiram ofendidas. Este protesto diz respeito aos papéis que são estipulados a cada género e é a favor de deixar as pessoas serem da forma que elas bem quiserem.
Modificado a partir do original
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Se o propósito das feministas é tornar as mulheres o mais repelentes possíveis aos olhos dos homens, elas estão a dar os passos certos. As mulheres que valorizam a sua beleza têm que considerar eventos como este e questionarem-se se querem este tipo de mulheres perturbadas como suas representantes.
Claro que o propósito deste tipo de eventos é o mesmo de todo o tipo de eventos públicos da esquerda militante: intimidar a oposição e fazer uma demonstração de força. Da próxima vez que uma figura pública estiver em vias de fazer uma piada em torno de mulheres com axilas peludas - como é o seu direito - ele pensará duas vezes e o propósito desta manifestação terá sido atingido.
É por isso que é tão importante para a esquerda militante minimizar a Marcha para Jesus, que segundo se sabe, teve números acima dos 4 milhões de participantes, mas ao mesmo tempo propagar por todos os cantos do país a marcha de orgulho gay da aldeia mais próxima - como se esta tivesse sido assistida pelo presidente, todos os membros do senado, os juízes, os pastores mais renomeados e pela elite de todo o país (e talvez pela própria ONU).
Intimidação e propaganda. É assim que funciona a esquerda militante.
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