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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Esquerdistas e vampiros

JULIO SEVERO

2 de junho de 2010

Obama pode não dormir num caixão real, mas quer colocar os EUA no túmulo

Os vampiros de hoje são exatamente do jeito que os esquerdistas imaginam a si mesmos

Don Feder
Duas coisas são evidentes: a esquerda controla a cultura e nossa cultura está obcecada com vampiros.
Só para constar, não estou sugerindo que Barack Hussein Obama dorme num caixão contendo um punhado da terra onde ele nasceu (Quênia) ou que Hillary Rodham Clinton poderia ser despachada com uma estaca enfiada em seu coração, se você conseguir achá-lo.
Mas os paralelos entre esquerdismo e vampirismo são óbvios demais para se ignorar.
Nestes dias, você mal consegue passar por um grande cinema sem ser atacado por enxames de criaturas com dois dentes longos. Um site faz uma lista de mais de 80 filmes de vampiros que saíram em 2009 e 2010, ou vão ainda estrear.
A terceira parte do filme de sucesso “Twilight” (Fugindo do Passado) estreia em 30 de junho. Em 13 de junho, estreia a terceira temporada da série popular “True Blood” da HBO. Em “True Blood”, vampiros modernos saem do caixão, com uma Associação dos Direitos dos Vampiros, Projeto de Emenda Constitucional de Direitos dos Vampiros e casamento entre humanos e vampiros, mas só em estados progressistas como Vermont, onde é considerado discriminatório limitar o casamento somente aos que não são vampiros.
“True Blood” oferece vampiros como metáforas do que a esquerda chama de discriminação. Sookie Stackhouse, a esquerdista que acha que está moralmente acima das outras pessoas, está sempre passando sermão em nós sobre a necessidade de tolerar aqueles que se alimentam de sangue, enquanto os exemplos de intolerância de “True Blood” são fanáticos religiosos chamados de Comunidade do Sol. Para a esquerda, fanatismo é sinônimo de Cristianismo e Judaísmo.
Os vampiros também dominam os livros de ficção de maior vendagem. As novelas de Anne Rice (começando com “Interview With The Vampire” [Entrevista com o vampiro]) venderam mais de 136 milhões de exemplares. Três viraram filmes.
“Dead In The Family” de Charlaine Harris é no momento o número 1 na Lista de Livros Mais Vendidos do jornal The New York Times. As novelas dela inspiraram a série “True Blood”. Há ficção científica de vampiros para jovens (como se os adolescentes já não tivessem perturbações suficientes) e até novelas históricas de vampiros, inclusive “Abraham Lincoln: Vampire Hunter” (Abraão Lincoln: o Caçador de Vampiros), que saiu em março. Logo haverá “A Maldição de Ted Kennedy”, onde um inchado e gaguejante senador se embriaga de sangue. (“Errei! Será que, ic, a veia jugular, ic, fica no pescoço?”)
Num recente voo de Los Angeles para Sydney, eu tive uma escolha de três filmes de vampiros: “Cirque de Freak: The Vampire’s Apprentice” (Circo dos Horrores: o Aprendiz de Vampiro), “Daybreakers,” e o sempre popular “New Moon” (Lua Nova).
Foi-se o tempo do filme de quinta categoria com um personagem assustador com sotaque romeno, vestido com traje a rigor e capa preta de ópera. Os vampiros da moda de hoje incluem vampiros com depressão, vampiros perturbados, vampiros angustiados, vampiros eróticos e os caras que trabalham para o Leão do Imposto de Renda.
Os vampiros de hoje são exatamente do jeito que os esquerdistas imaginam a si mesmos — incompreendidos, ambivalentes, espertos, audazes e, acima de tudo, devastadoramente eróticos.
Para a esquerda secular, os vampiros representam o melhor de todos os mundos possíveis — imortalidade sem Deus. Os vampiros são os super-heróis perfeitos do esquerdismo — uma versão sombria do Super-Homem (só substitua a luz do sol pela criptonita).
Dá para entender muito bem a afinidade dos esquerdistas com os mortos-vivos. Há tantas semelhanças impressionantes:
1. Muitos esquerdistas se parecem com vampiros — os parlamentares americanos Nancy Pelosi, Harry Reid, Frank Rich e Arlen Specter. Eles parecem ter tomado muito sol nestes últimos dias? Dá para visualizar a esquerdista Pelosi, que a líder do governo de Obama na Câmara dos Deputados dos EUA, como o notório vampiro da Transilvânia grasnando: “Bem-vindo ao meu Congresso. Entre voluntariamente. Importa-se de ser doador de sangue?” Os conservadores deveriam lançar um Grupo Parlamentar de Caça aos Vampiros.
2. Como os vampiros, os esquerdistas agem como parasitas. A esquerda suga, através de impostos, a vida dos trabalhadores, dos negócios e da economia em geral. O objetivo é manter a vítimas vivas, mas num estado enfraquecido, de modo que eles possam sugá-las por tanto tempo quanto possível. Dia após dia, mês após mês, ano após ano, os esquerdistas se levantam da cripta, para beber o sangue das pessoas que produzem na sociedade.
3. Os esquerdistas e os vampiros fogem de objetos religiosos — Drácula recua aterrorizado, cobrindo a face com sua capa, só de olhar um crucifixo. Os mortos-vivos das ONGs e jornais esquerdistas se encolhem de medo só de olhar símbolos cristãos, como os Dez Mandamentos. Essas criaturas sem Deus enxergam a fé como uma ameaça intolerável a seu sistema laico de governo.
4. Tanto os vampiros quanto os esquerdistas se reproduzem sem a necessidade de sexo. Não existem bebês vampiros dizendo gugu-dadá em berços em forma de caixões. Os mortos-vivos aumentam o número de sua espécie dando uma mordida em seres humanos saudáveis. Os vampiros da esquerda se reproduzem nas faculdades e universidades, nas escolas públicas, em cinemas e na televisão. Quantos esquerdistinhas haveria se os vampiros esquerdistas mais velhos — Michael Moore, Oliver Stone, Oprah Winfrey, Bill Maher etc. — não dominassem a cultura? Os esquerdistas não têm filhos; eles mordem os filhos das outras pessoas, metaforicamente, sugando e exterminando deles o bom senso e a moralidade.
5. Os esquerdistas e os vampiros levam sua existência nas sombras. Os vampiros escondem sua existência, temendo que se a sociedade tiver consciência da presença dos vampiros, os habitantes das cidades se aglomerariam em multidões com tochas e forcados. Temendo ser detectados, os esquerdistas também levam sua existência de forma secreta. Eles constantemente inventam novos eufemismos (vide “progressistas”) para esconder a realidade de sua existência. É raro um esquerdista admitir que é esquerdista, principalmente quando se candidata para um cargo político. Eles alegam que não querem socializar a economia, drenando sua vitalidade. Eles dizem que só buscam uma distribuição mais justa de riqueza. Eles alegam querer acabar com a exploração e instabilidade das instituições financeiras. Eles dizem que não querem estatizar o sistema de saúde, mas melhorar o sistema de distribuição. Eles alegam que não estão tentando destruir o casamento, mas obter igualdade para todas as famílias.
6. Essas duas espécies imundas desprezam e exploram os seres humanos. Os vampiros enxergam as pessoas como uma raça inferior que existe principalmente para lhes servir de alimento. Os elitistas esquerdistas enxergam o homem comum do mesmo jeito — como vacas leiteiras e forragem para seus esquemas utópicos. Eles querem que sempre haja no país mais seres humanos normais do que esquerdistas. Para manter o equilíbrio da natureza, os predadores jamais podem exceder o número de suas presas.
7. O esquerdismo criou uma cultura de morte onde Vlad Tepes (o Drácula original, também conhecido como Vlad III, o Empalador) se sentiria em casa. Todas as obsessões do esquerdismo acabam em morte (do corpo ou do espírito): aborto e eutanásia, drogas e pornografia, o tipo de educação sexual que separa a conduta sexual da moralidade. A conclusão lógica é que o esquerdismo termina no túmulo — para o indivíduo, para a família e para o país.
8. O esquerdismo dedica-se a avançar os interesses dos homossexuais e muçulmanos. Os homossexuais usam um ato que foi designado para gerar vida para espalhar doenças e morte. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, os homens que têm sexo com homens compõem 4% da população masculina adulta, mas são 48% de todas as pessoas que estão vivendo com HIV nos Estados Unidos. Com seus homens-bombas e guerra santa, o islamismo é uma seita assassina que se mascara como religião. Por mais de 1.300 anos, tem sido uma máquina assassina. Não é coincidência que Obama, que é religiosamente esquerdista, tenha também o compromisso de defender o islamismo e o homossexualismo.
9. Obama é o Supremo Esquerdista Vampiro. Em termos de vampirismo político, nunca houve um presidente como Obama, o Empalador. Com os gastos que ele está fazendo, Obama vai dobrar a dívida nacional (para $15 trilhões) e aumentar os impostos em $1.4 trilhões na próxima década. (Está dando para os trabalhadores sentirem dois dentes afiados em suas veias?)
Não, Obama não dorme num caixão. Mas é aí que ele quer colocar os EUA.
Traduzido, adaptado e editado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: GrassTopsUSA

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".