Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Presidente do Irã Ahmadinejad em discurso que o resto do mundo não viu e seu novo amigo, o delinquente Lula

Alguém aí conseguiria ver se a legenda está correta, se a tradução do amigo novo do Lula é esta mesma? Se for, olhem que "legal", pois logo abaixo tem o ogro baixando as nossas calças para a Nova Ordem Mundial.





3 comentários:

Anônimo disse...

Estes dois sujeitos me dao asco.

Um e um pilantra de carteirinha, perdeu ate um dos dedos para ficar com o seguro, quem trabalha com torno sabe que APENAS UMA ANTA ELEVADA AO QUADRADO PERDE OS DEDOS EM UM TORNO, SO PERDE SE QUER MESMO

O outro entao, deve rezar todos os dias para a que o conto do pinoquio nao acontece na vida real, pois se fosse verdade o nariz dele estaria do tamanho de um poste.

Amigo aproveitando deixo um link que explica o porque Israel ainda nao atacou o Irã.

Uma das razões e que a Rússia tem afirmado o seu apoio ao Irã e ambos possuem fronteira marítima comum.

O Kremlin nao vai admitir uma ocupação americana no Cáucaso.

O que atrasa os ataques são os avanços tecnológicos que o Irã adquiriu em equipamentos bélicos,
com apoio russo.

Os S-300 estão prontos para trazer sérias baixas a Israel e aos americanos.

A Al-jazeera produziu um doc sobre esse tema, analisado em profundidade:

"Countdown"
http://www.youtube.com/watch?v=1LfAu0USKb4

Everardo disse...

Israel não atacou o Irã, nem o atacará, porque a política externa do seu patrão está sem crédito, a partir das mentiras usadas para justificar o assalto ao petróleo iraquiano. Esse tipo de ação de "corsários" do século XXI está sendo desmascarada.
O povo judeu precisa acordar, senão vai justificar o ódio do Hitler contra judeus...

Cavaleiro do Templo disse...

Se meu patrão faz o que disseste, o seu faz isto http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/06/sem-nexo-mentiras-e-videotape.html e isto http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/06/obrigado-iara-lee.html.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".