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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Nero estava mais aquecido que Al Gore

MÍDIA A MAIS

por Redação Mídia@Mais
em 29 de maio de 2010


O Clima estava bem mais quente nos tempos do Imperador romano Nero, e não era por causa do incêndio de Roma...
Estudo da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos confirma: períodos da antiguidade clássica foram mais quentes que o atual.
Em recente editorial (19.05.2010), o jornal Washington Times (não confundir com o aquecimentista Washington Post), e a propósito da votação do Cap and Trade no Senado americano, reitera aquilo que o M@M vem informando.
 
A seguir, um resumo comentado:
 
O planeta nunca esteve mais quente do que está neste momento; isso se você acredita naquilo que os alarmistas aquecimentistas têm a dizer. O egoísmo da humanidade ao produzir quantidades “excessivas” de CO2 (dióxido de carbono) nos colocou a caminho de um cataclismo global, insistem os alarmistas. O problema com essa fábula é que ela não se encaixa nem com os registros históricos nem com um crescente corpo de provas científicas.
 
Os alarmistas precisam imaginar que cinquenta anos antes do nascimento de Jesus Cristo, homens (tais como Júlio Cesar) passavam seus verões perambulando pelas ruas de Roma envoltos em grossos casacos de lã para se proteger de um resfriado – em vez de deixar a verdadeiramente escaldante capital rumo às vilas temperadas à beira mar. De fato, no ano 122 d.C. o imperador Adriano começou a construção das muralhas que levam o seu nome, situadas ao norte da província romana da Britannia (atual fronteira entre a Inglaterra e Escócia). Os registros contábeis de administradores romanos da época e também de cronistas dão conta da produção dos vinhedos e olivedos nessa latitude tão alta, e por décadas. Hoje isso seria impossível, uma vez que as atuais temperaturas médias são bem mais baixas.
 
Corroborando o que a história já registrava, um estudo publicado na edição de 8 de março do Proceedings of the National Academy of Science lança ainda mais dúvidas sobre a premissa aquecimentista ao concluir que o Sol bateu mais duramente sobre os Césares do que o fez sobre quaisquer outros nos últimos dois mil anos.
 
Em vez de usar os anéis de crescimento de árvores como sinais indiretos da temperatura do ar, os autores do estudo extraíram dados de conchas marinhas preservadas em profundas camadas sedimentares, usando-as como sinais indiretos da temperatura do mar no Atlântico Norte ao longo de dois milênios.
 
De acordo com esse estudo “as temperaturas da água na Islândia durante o Período Quente Romano (550 a.C -535 d.C) [ver: http://www.midiaamais.com.br/ambientalismo/2684-estudos-avancados-e-praticas-avancadissimas] foram mais altas do que quaisquer temperaturas registradas em tempos modernos”. Segundo mesmo estudo, o período de calor mais intenso durou de 230 a.C até 140 d.C, aproximadamente. Depois disso, as temperaturas subiram e caíram ao longo do tempo, com um segundo pico ocorrido durante um período mais conhecido como Optimum Climático Medieval.
 
Os pesquisadores confirmaram suas temperaturas estimadas comparando-as com os registros de padrões de povoações humanas e descrições encontradas nas sagas nórdicas e em outros escritos históricos. As pessoas colonizavam uma região quando esta estava quente; fases frias coincidiram com os relatos de fome e escassez.
 
Al Gore. Realmente, há muitas verdades inconvenientes a serem escondidas
Estes fatos não cairão bem entre a teocracia das mudanças climáticas. A fim de vender a idéia de que o aquecimento global [que, aliás, cessou em 1998] é uma consequência da sociedade industrializada, o artigo fundamental da fé aquecimentista é insistir que os tempos modernos são os mais quentes já registrados. Mais ou menos como os antigos romanos, os ambientalistas de hoje acreditam que condições climáticas extremas não são fenômenos naturais, mas uma reação descontente da Mãe Terra diante da conduta dos homens. Enquanto os antigos ofereciam animais em sacrifício para apaziguar a sua ira, os pagãos modernos oferecem créditos de carbono. A punição por não oferecer sacrifícios de carbono é o desastre ambiental, de acordo com o movimento alarmista do sumo-sacerdote Al Gore. É mesmo muito inconveniente para Gore o fato de que num passado sem nenhuma atividade industrial, muito menos alguma que utilizasse combustíveis fósseis, as temperaturas foram tão ou mais altas que as atuais.

Leia o texto integral (em inglês) aquiNero was hotter than Al Gore

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".