Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Terroristas

CORREIO BRAZILIENSE

O francês Jean-Charles Brisard, especialista em terrorismo e advogado das vítimas do 11 de setembro de 2001, pensa diferente. “A flotilha carregava militantes e ativistas que conclamavam operações de martírio, antes de embarcarem. A IHH é uma entidade extremista conhecida desde 1996 por seus elos com a rede Al-Qaeda”, alertou. De acordo com Brisard, a organização turca têm se engajado na falsificação de identidades e no contrabando de dinheiro para terroristas viajando para Afeganistão, Bósnia, Chechênia ou Iraque. “Israel tinha razões para acreditar que a flotilha possuía propósitos humanitários falsos.”

Questionado sobre o impacto do incidente nas relações israelo-turcas, Brisard lembra que elas têm se desgastado depois que a Turquia se reaproximou do Irã. “A complacência de Ancara em relação às organizações extremistas islâmicas é óbvia e contribuirá para danificar ainda mais as relações entre os dois países”, disse o francês.

MEMRI TV

Al-Jazeera TV Report from "Freedom Flotilla" Before Its Departure for Gaza: Activists on Board Chant Intifada Songs and Praise Martyrdom

http://www.memritv.org/clip/en/2489.htm

The following excerpts are from an Al-Jazeera TV report on the “Freedom Flotilla” before its departure toward Gaza. The report aired on May 28, 2010.

Reporter: Despite the Israeli threats and some unexpected obstacles, the arrival of the ships at the rendezvous, in preparation to set sail to Gaza, has kindled the emotions and enthusiasm of the participants.

Crowd chanting: “Khaybar, Khaybar, oh Jews, the army of Muhammad will return.”

Reporter: Through songs about the Palestinian Intifada, the participants expressed their longing to reach Gaza.

Participant 1: The brothers here are shouting and are full of enthusiasm. They are waiting to leave soon, with the ships around us in the sea. Allah willing, we will make our way to Gaza.

Participant 2: We are now waiting for one of two good things – either to achieve martyrdom, or to reach Gaza.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".