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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Con un contundente triunfo, Juan Manuel Santos se perfila como el próximo Presidente de Colombia.

UNOAMERICA

Domingo, 30 de Mayo de 2010

Politica Con un 46% de votos de Santos contra un 21% Mockus, los dos candidatos irán a segunda vuelta para la Presidencia de Colombia.




AP/Juan Manuel Santos ha tenido una de las mayores votaciones de los últimos tiempos



Bogotá, Colombia - 30 de mayo de 2010. - Las elecciones presidenciales celebradas hoy en Colombia, apostaron a la democracia con un contundente triunfo del candidato del partido de la U; Juan Manuel Santos, a quien le falto tan solo el 4% de votos para llegar a la presidencia en la primera vuelta. Su más acérrimo competidor Antanas Mockus, estuvo lejos de la mayor preferencia de los colombianos.
La victoria de Santos es tal, que el candidato del partido verde tendría que sumar los votos de los candidatos restantes en la segunda vuelta, tarea que le resulta complicada teniendo en cuenta, los lineamientos políticos de los representantes que hoy dejan la candidatura.
La registraduría nacional, obtuvo un total de 6'748.819 votos para Juan Manuel Santos, contra 3'113.069 de Antanas Mockus. El tercer lugar fue para Germán Vargas Lleras con 1'470.548 votos, por una diferencia mínima con Gustavo Petro quien obtuvo 1'327.968 votos. En el quinto y sexto lugar se posicionaron Noemí Sanín y Rafael Pardo con 890.997 y 634.628 votos respectivamente.
La jornada se desarrolló de manera organizada y tranparente en todos los lugares del país y según el Registrador Ariel Sánchez, a las mesas de votación se abrían acercado por lo menos 16 millones de colombianos.
El próximo 20 de junio se definirá la segunda vuelta entre los dos candidatos, aunque desde ya la victoria de la democracia ha dejado escuchar su voz, lo que significa un triunfo infalible para la seguridad no solo de Colombia, sino de todo el continente.
 
Paola Camacho

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".