Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Humanos; demasiado humanos

MÍDIA SEM MÁSCARA
ArmasbrasileirasparaoHezbollahNão são poucos os barcos e navios que trazem, junto com as ajudas humanitárias, armas para os terroristas. Armas brasileiras compunham um carregamento interceptado pelas Forças Militares de Israel em novembro passado.
A imprensa diz que o mundo está revoltado com a ação israelense que interceptou uma flotilha de militantes palestinos, decididos a furar o bloqueio imposto por Israel à Gaza. Contudo, é importante lembrar que o Sr. "Mundo" ainda não divulgou sua nota oficial.
É, enfim, uma guerra midiática. O bloqueio israelense visa combater o tráfico de armas para os grupos terroristas, que são armados, não esqueçamos, com a ajuda de algumas nações que agora condenam Israel.
No entanto, nesta guerra de palavras, Israel está perdendo feio. Cresce a influência dos grupos terroristas pelo Oriente Médio, sem dizer que mesmo a imprensa ocidental trata-os como partidos políticos - nenhum espanto se até as Farc conseguem justificar o tráfico de drogas e os assassinatos através da ideologia. O que se vê, portanto, é a total condenação ao uso da força por países cuja Segurança Nacional está sob ameaça; sem, por outro lado, uma palavra contra o seu uso, apelando-se ao terror, por grupos clandestinos, não atingidos por leis ou sanções internacionais, que são, exatamente, aqueles que justificam haver alguma preocupação com a segurança de uma nação.
A flotilha "Paz em Gaza" e a revolta do senhor Mundo
O fato é que as ajudas humanitárias não são entregues aos palestinos, mas ao Hamas, que as usa como um tipo de Bolsa Família. Depois, não são poucos os barcos e navios que trazem, junto com as ajudas humanitárias, armas para os terroristas. Em novembro do ano passado, uma embarcação, denominada Francop, foi interceptada pelas Forças Militares de Israel, pois carregava 500 toneladas de armamentos fornecidos pelo Irã ao Hizballah. É importante lembrar que até houve alguma divulgação pela mídia brasileira deste fato, escondendo só uma informação: armas brasileiras compunham o carregamento.


Enfim, há um bloqueio militar e os soldados israelenses que invadiram uma embarcação com ongueiros decididos a furar tal bloqueio, foram recebidos com paus e barras de ferro (
http://www.youtube.com/watch?v=gYjkLUcbJWo). Humanos, demasiado humanos, inocentes e pacíficos eram aqueles tripulantes!, não é mesmo, senhor Mundo?

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".