SÁBADO, 5 DE JUNHO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
Todos os humanos temos sido afetados, em todos os tempos, pela maneira de pensar e conceber o mundo em versões intelectuais diferenciadas, que viram opiniões desencontradas. De Sun Tzu, passando por Clausewitz e na atualidade os políticos e generais que controlam os grandes exércitos, todos os guerreiros perseguem a perfeição de suas filosofias, estratégicas e táticas para "forçar o adversário a executar o nosso desejo".
O que nos interessa de fato é que a guerra é decidida por um grupo minoritário, um grupo de poder. Os recursos envolvidos são produto do estudo e do trabalho das pessoas. E estas pessoas jamais são ouvidas ou escolhem em sã consciência enviar seus filhos para matar e morrer em qualquer tipo de batalha sangrenta.
As guerras são escolhas têm sido escolhas irracionais de pequenos grupos, que objetivam ampliar seu poder econômico e controlar territórios que guardam riquezas ainda inexploradas. O homem simples tem sido, em todas as batalhas, menos o defensor da paz desejada.
O soldado enviado para lutar pela democracia (humanismo que prioriza o indivíduo) ou pelo socialismo (que reduz o indivíduo a servo do Estado) serve de fato aos grupos minoritários de poder político e econômico, que fazem as leis e controlam a informação.
O soldado enviado para lutar pela democracia (humanismo que prioriza o indivíduo) ou pelo socialismo (que reduz o indivíduo a servo do Estado) serve de fato aos grupos minoritários de poder político e econômico, que fazem as leis e controlam a informação.
Estes por sua vez, escolhem as atividades econômicas, as associações mais rentáveis, as obras e investimentos. As leis mais restritivas a cada dia, são geradas em parlamentos que priorizam a vontade destes poderosos, legitimando decisões que anulam a iniciativa individual, familiar e finalmente nacional. Garantem a concentração da economia resultante do trabalho individual.
O que era ficção na obra de Julio Verne, tornou-se realidade. O telefone na modalidade de transmissão de voz e o texto de fax, em poucos anos foram superados pela internet. Agora encaramos a materialização de outra obra de ficção: "1984" de George Orwell. Os magnatas anglo americanos sócios do Club Bilderberg, finalizaram sua reunião anual, desta vez na Espanha. O que era mantido em sigilo absoluto, foi exposto por Daniel Estulin, um jornalista independente.
Controlando a economia através de megaempresas, influem nas decisões dos governos, decidem os rumos da guerra continuada e terrorismo em todos os continentes, controlam os investimentos através dos bancos e agências de fomento, todos interligados em rede mundial eletrônica, veloz e voraz. O lucro através das fraudes, da corrupção e leis de submissão das soberanias nacionais, já uma tática ultrapassada. Agora é a vez disseminar o terror em todas as frentes, para a capitulação das nacionalidades, sonhos de democracia e liberdade.
Estamos vivendo as batalhas decisivas da nova era nuclear. E o desejo maior das gentes á a paz, o trabalho e a sobrevivência em movimentos naturais, somente isto. Mas a realidade para os Bilderberg e sua corte é outra. Criaram uma crise artificial e estão provocando um terceiro conflito guerreiro mundial para finalmente dobrar as nações e traçar um novo mapa, novos limites e um só poder imperial.
Uns poucos focos de resistência se organizam. Nos próximos anos vamos encarar, cada um no seu posto de trabalho, a agressividade das batalhas irracionais pela junção dos poderes locais no poder total globalitário. Se eles, os Bilderberg e seus governantes cortesãos puderem, vão eliminar todas as liberdades democráticas em nome da "segurança" e da nova ordem mundial.
2 comentários:
Sabe, Cavaleiro, sinto uma total descrença quanto a nossa realidade política. A mudança parece estar cada dia mais distante. A moral, ética, respeito ao povo, respeito aos bens públicos está inacreditávelmente distante de nossa realidade. Já fui idealista,hoje não tenho no que ter esperança de um Brasil mais justo e igualitário com os políticos que temos. Você consegue ver solução? Diga-me. Preciso saber.
Cada um de nós fazendo o que pode para que mais pessoas entendam o que está acontecendo, eis o começo.
Esquerda é doença mental, social e espiritual, é sociopatia acreditar que a sociedade pode melhorar através de "ações abrangentes".
Políticos TÊM que ser como este: http://www.youtube.com/view_play_list?p=36381A758E9CE584.
Postar um comentário