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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

IRANGATE ANUNCIADO NA VENEZUELA!

HEITOR DE PAOLA



Peña Esclusa advertiu que o Irã poria mísseis na Venezuela



UnoAmérica



Bogotá, 3 de dezembro - O Presidente de UnoAmérica, Alejandro Peña Esclusa, advertiu há quase dois anos que o Irã instalaria mísseis na Venezuela, como acaba de confirmar o prestigioso diário alemão Die Welt.


Em um artigo intitulado Chávez, Ahmadinejad e a nova crise dos mísseis [1], publicado em 28 de fevereiro de 2009, Peña Esclusa prognosticou que Chávez tentaria se perpetuar no poder detonando uma crise missilística, idêntica à que propiciou Fidel Castro em 1962.


Peña Esclusa explicou que, como a ameaça soviética já não existe, Chávez recorreria “à ameaça moderna do século XXI: o fundamentalismo islâmico”, assinalando especificamente o Irã, sob o governo de Mahmoud Ahmadinejad.


Em princípios do ano de 2009, o artigo de Peña Esclusa foi publicado nos meios de comunicação nacionais e internacionais, não só em espanhol mas também em inglês, francês, italiano e português, e foi resenhado como manchete do prestigioso jornal judeu “Front Page Magazine” [2].


No passado 26 de novembro, Die Welt informou que durante a última visita de Chávez a Teerã chegou-se a um acordo para a edificação de uma base militar operada pelo Irã e a Venezuela, para o desenvolvimento de mísseis terra-terra tipo “Scud” e tipo “Shahab”, de 1.300 a 1.500 quilômetros de alcance. O periódico alemão acrescenta que o Conselho Supremo de Segurança do Irã deseja instalar esta base “para aumentar seu poder de dissuasão contra o ocidente”.


Esta não é a primeira vez que Peña Esclusa antecipa publicamente as estratégias do governo venezuelano. De fato, ele prognosticou quase todos os passos que Chávez deu desde 1995 até a presente data. Essa é uma das razões pelas quais o governo decidiu encarcerá-lo, recorrendo a uma vil montagem midiática e policial.


[1] Artigo intitulado “Chávez, Ahmadinejad e a nova crise dos mísseis” (em português), disponível em http://fuerzasolidaria.org/?p=2284 

[2] Entrevista em “Front Page Magazine” - “Unholy Alliance to the South”, disponível em http://archive.frontpagemag.com/readArticle.aspx?ARTID=34363 


Tradução: Graça Salgueiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".