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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ahá!...Os documentos de Wikileaks mostram que a administração Obama usou de espionagem, ameaças e suborno para conseguir apoio para o Acordo de Copenhague

DEXTRA
SEXTA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2010


Jim Hoff: Gateway Pundit, 4 de dezembro de 2010

Tradução (feita por recomendação e a pedido de Júlio Severo) e links*:Dextra


Que lástima. A administração Obama usou suas táticas de bandido de rua ao estilo de Chicago para espionar e ameaçar países que se opunham ao acordo do aquecimento global baseado em ciência fajuta, de Copenhague.

E estávamos nós aqui pensando que eles reservavam o uso de suas táticas à Saul Alinsky para os oponentes aqui em casa. Cara, estávamos errados.

A administração Obama espionou, ameaçou e subornou países para que apoiassem o Acordo de Copenhague. O acordo poderia ter devastado as empresas e indústrias americanas. Guardian informa:

Despachos da embaixada mostram que os Estados Unidos usaram espionagem, ameaças e promessas de ajuda para conseguir apoio ao Acordo de Copenhague

Escondida atrás da retórica de salvacionismo mundial das negociações sobre a mudança climática está a realpolitik sórdida: dinheiro e ameaças compram apoio político; espionagem e guerra cibernética são usadas para se conseguir influência.

Os documentos diplomáticos revelam como os Estados Unidos procuram sujeira nos países que se opõe a sua atitude em relação à política para o aquecimento global; como a ajuda financeira, entre outras, é usada por países para ganhar apoio político; como a desconfiança, promessas quebradas e uma contabilidade criativa assombram as negociações; e como os EUA montaram uma ofensiva diplomática global secreta para esmagar a oposição ao polêmico "Acordo de Copenhague", o documento não-oficial que surgiu das ruínas do encontro de cúmpula sobre a mudança climática, em Copenhague, em 2009.

Negociar um tratado climático é um jogo de apostas altas, não só por causa do perigo que o aquecimento global representa para a civilização, mas também porque uma reengenharia da economia global para um modelo de baixas taxas de carbono fará com que o fluxo de bilhões de dólares seja redirecionado.

Buscando fichas para suas apostas nas negociações, o Departamento de Estado dos EUA emitiu uma mensagem secreta, em 31 de julho de 2009, solicitando ingeligência humana dos diplomatas americanos em uma série de assuntos, incluindo a mudança climática. O pedido teve origem na CIA. Pediu-se aos diplomatas que formencessem provas da "quebra do tratado"  ambiental da ONU e de acordos entre nações, bem como as posições dos países sobre as negociações. 

Mas a coleta de dados de inteligência não ocorria de um só modo. Em 19 de junho de 2009, o Departamento de Estado enviou uma mensagem falando em detalhes sobre um ataque de spear phishing”* ao escritório do enviado americano para assuntos do clima, Todd Stern, enquanto ocorriam as negociações com a China, em Pequim. Cinco pessoas receberam emails, personalizados para parecerem como se viessem do National Journal. Um arquivo em anexo continha um programa que daria completo controle do computador de quem recebeu a mensagem para umhacker. Embora o ataque não tenha tido sucesso, a divisão de análise de ameaças cibernéticas observou: "É provável que tentativas de invasão como esta continuem."

As conversações de Beijing não conseguiram levar a um acordo em Copenhague.

É bom que a mídia americana esteja ignorando esta história. Ela poderia refletir mal na administração Obama.

Eles certamente não querem que isto aconteça.


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".