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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Mais uma do desgoverno FEDERAL: Diflubenzuron causa desconfiança nos agentes de combate do Aedes

CORREIO DA TARDE
Publicado no Dia 30/04/2009

O mais novo aliado no combate ao Aedes aegypt, o pesticida Diflubenzeron, está causando impasse entre os agentes de saúde e a SMS (Secretaria Municipal de Saúde) devido às dúvidas sobre o manuseamento do químico.

O novo produto foi escolhido pelo Ministério da Saúde por causa de sua ação mais duradoura, cerca de dois a três meses a mais que o utilizado anteriormente, o BTI. 

Segundo os agentes de saúde do Distrito Norte, o produto é muito forte e está causando alguns desconfortos nos profissionais na hora de manipulá-lo. Reações como dor de cabeça, ardência nos olhos e até coceira. Edson Bezerra, agente de saúde, afirma que no dia da apresentação do produto aos profissionais, um grupo de idosos que estava presente no local passou mal com o cheio forte do químico. E para acentuar o problema, os agentes de saúde denunciaram a falta dos EPI's (equipamentos de proteção individual). 

Preocupados com a manipulação do diflubenzuron, os agentes de saúde fotografaram a embalagem do produto a fim de provar seu risco à saúde. Por esse motivo, eles pesquisaram na internet sobre o químico e mostravam que o produto deveria ser usado exclusivamente em atividades agrícolas e que ele seria tóxico.

A coordenadora do Departamento de Vigilância da Saúde, Cristiana Souto, alega que os agentes de saúde estão equivocados. Ela apresentou uma nota técnica do Ministério da Saúde a qual alegava que o produto estaria sendo usado como substituto do antigo para auxiliar no combate à dengue. Ela afirmou que "a atitude dos agentes de saúde está sendo precipitada".

 Outros estados, como Pará, já utilizam o produto há cerca de um ano e nenhuma ocorrência foi feita com relação ao uso dele. Em um artigo publicado por meio da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), especialistas falam que o produto é" biodegradável e não cumulativo no organismo, por não ser assimilado pelo intestino de vertebrados".

Segundo a coordenadora, os casos de dengue na capital diminuíram cerca de 90% em relação ao mesmo período do ano passado. "E não utilizar o produto é lutar contra o combate a dengue", completa Cristiana.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".