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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

E agora, será que desta vez o GGB, Grupo Gay da Bahia vai reclamar com Lula? Lula reconhece Estado “palestino”

JULIO SEVERO
6 de dezembro de 2010




Sem lhes impor nenhuma condição sobre “direitos” homossexuais

Julio Severo
Lula anunciou que decidiu oficialmente reconhecer um Estado “palestino”. Esse reconhecimento ocorreu em 3 de novembro de 2010.
O megalomaníaco gosta de estar no centro das atenções. E se o mundo todo está olhando para o Oriente Médio, por causa das aflições de Israel, então Lula quer um pedacinho do holofote. Ele está determinado a passar seus últimos dias na presidência chamando a atenção de todo mundo, nem que para isso ele precise plantar bananeira na ONU.
A imprensa brasileira noticiou o fato de que Lula enviou uma carta ao líder “palestino” reconhecendo o Estado da “Palestina”. A mídia internacional não disse quase nada, não porque o assunto seja insignificante, mas porque Lula não tem a importância que ele mesmo dá a seu próprio umbigo.
Contudo, por que reconhecer um país dentro de outro país? Geograficamente, o que alguns chamam de “Palestina” está exatamente dentro das fronteiras históricas e bíblicas de Israel. E Israel é um país extremamente pequeno. Não faz sentido, pois, forçar um país pequeno a entregar suas poucas terras a um povo que tem hostilidade étnica, política e religiosa contra Israel.
Se Lula quer tanto terras para os “palestinos”, por que não lhes dá um pedacinho do Brasil? Geograficamente, a terra de Israel é um mosquito perto do Brasil. É injusto fazer o pequeno dar o que ele quase não tem. Quem tem mais tem a obrigação moral de dar o exemplo e repartir o que tem de sobra.
Mas não é só isso. Nas terras ocupadas pelos “palestinos”, os homossexuais são realmente agredidos e mortos, sem maiores problemas. Paradas gays? Nem pensar! Doutrinação anti-“homofobia” nas escolas “palestinas”? Traria pena de morte para os professores. Desde cedo, as crianças “palestinas” são ensinadas a odiar e atacar os inimigos do islamismo. Israel, é claro, é um desses inimigos. E os homossexuais também.
Tolerância e pluralidade? Esses conceitos, amplamente impostos pelo governo Lula sobre os brasileiros passivos, são abominados pelos “palestinos”. Os homossexuais “palestinos” só não pedem asilo ao amigo Lula porque não dá tempo. Logo que são descobertos, os homossexuais ali são despachados.
Um Estado “palestino” bem no meio do Brasil não seria uma experiência estranha, pois crianças aprendendo a odiar é algo que o MST vem fazendo há muito tempo. O problema maior seria a “cultura palestina” influenciando a cultura brasileira. Aí o governo brasileiro teria de mudar o programa federal “Brasil Sem Homofobia” para “Brasil Sem Sodomia”, exclusivamente para apaziguar e agradar aos “palestinos”.
Enquanto isso não acontece, o brasileiro tem de sofrer, sendo obrigado a aceitar a doutrinação anti-“homofobia” nas escolas e a mentira de que o Brasil é campeão de assassinatos de homossexuais (como se os cristãos brasileiros estivessem matando centenas deles por dia), e ver Lula prestigiando, honrando e reconhecendo um Estado islâmico que quer não somente a destruição de Israel, mas de todos os homossexuais.
Se Lula não fosse hipócrita, ele diria ao líder dos “palestinos”: “Olha, meu governo reconhece o Estado palestino, mas com uma condição: Seu governo palestino tem de fazer seu povo parar de perseguir e matar homossexuais e seu governo tem de ensinar as crianças a amar o homossexualismo como uma opção totalmente normal e saudável”.
Alguém realmente crê que os “palestinos” aceitariam tal condição?
A diferença entre eles é clara. Enquanto os interesses dos “palestinos” giram em torno do islamismo e do terrorismo, os interesses de Lula giram em torno de seu próprio umbigo e daquele orifício idolatrado pelos homossexuais.
Aliás, os “palestinos” têm a sua peculiar solução ideal para os adoradores de orifícios: aumentar-lhes, a bala, o número de orifícios!
Dá para ver o que está acontecendo? Se todos os cristãos do Brasil fossem “palestinos” e principalmente islâmicos, Lula e seu governo nos respeitariam, honrariam e prestigiariam, quer ou não matássemos homossexuais.
Quem é trouxa nessa história: Lula ou o povo brasileiro?
Se Lula quiser continuar com seu umbigo nos holofotes internacionais depois da sua presidência, ele terá se disfarçar de travesti na frente de uma mesquita “palestina” e gritar: “Vocês precisam de um programa Palestina Sem Homofobia”!
A cena seguinte seria proibida para menores de 18 anos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".