segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Bare Naked Islam, 4 de dezembro de 2010
Original: MUST SEE! Why Somali MUSLIM Pirates won’t be attacking Russian ships anytime soonTradução: Dextra
Piratas muçulmanos somalis capturaram um navio petroleiro russo. Forças de elite da Marinha russa rapidamente liberaram seus compatriotas e o petroleiro. Eles levam os piratas de volta a seu próprio navio, procuram por armas e explosivos e deixam os piratas algemados no navio. Depois que os russos saem, eles explodem o navio com os bastardos a bordo.
As forças de elite afundam o navio pirata junto com os piratas e sem quaisquer procedimentos judiciais, advogados, etc. Ou seja, eles usam as leis anti-pirataria dos séculos 18 e 19, pelas quais o capitão do navio de resgate tem o direito de decidir o que fazer com os piratas. Normalmente, eles eram enforcados.
Nós: Os piratas MUÇULMANOS do Norte da África estão sequestrando, assaltando, estuprando, matando e escravizando cristãos desde o início da expansão do Islam. O melhor meio de lidar com estes animais é mesmo pela brutalidade pura e simples.
Em 1785, John Adams e Thomas Jefferson se encontraram em Londres com o Paxá de Trípoli, ‘Abd al-Rahman al-Ajar. O objetivo era selar um acordo de paz com o líder muçulmano que pudesse ajudar a por fim aos ataques de corsários muçulmanos norte-africanos contra navios americanos e europeus (no ano anterir, a brigada Betsy tinha sido apresada por piratas e a tripulação vendida como escrava no Marrocos). Al-Ajar foi muito franco:
“Estava… escrito no Corão que todas as nações que não tivessem reconhecido a autoridade (dos muçulmanos) eram pecadoras; que era seu direito e dever fazer guerra onde quer que pudessem e tornar escravos todos os que pudessem prender; e que todo muçulmano que fosse morto em batalha certamente iria para o Paraíso." [Artigos sobre o caso aqui e aqui]
Os Estados Unidos venceram essas víboras berberes por via da brutalidade militar, que também é a dos russos de hoje. Agora, não deixa de ser interessante que um vídeo como esses sequer chame a atenção da grande imprensa. Mas imagine se as Forças Armadas aí não fossem russas, mas americanas. Pense na grita universal que haveria contra "barbaridade" cometida contra os pobres piratas.
De qualquer modo, nota dez pros russos, que têm culhão e não são trouxas.
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