Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Por que os piratas MUÇULMANOS não vão mais atacar os navios russos tão cedo.

DE OLHO NA JIHAD
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Bare Naked Islam, 4 de dezembro de 2010
Original: MUST SEE! Why Somali MUSLIM Pirates won’t be attacking Russian ships anytime soonTradução: Dextra

Piratas muçulmanos somalis capturaram um navio petroleiro russo. Forças de elite da Marinha russa rapidamente liberaram seus compatriotas e o petroleiro. Eles levam os piratas de volta a seu próprio navio, procuram por armas e explosivos e deixam os piratas algemados no navio. Depois que os russos saem, eles explodem o navio com os bastardos a bordo. 

As forças de elite afundam o navio pirata junto com os piratas e sem quaisquer procedimentos judiciais, advogados, etc. Ou seja, eles usam as leis anti-pirataria dos séculos 18 e 19, pelas quais o capitão do navio de resgate tem o direito de decidir o que fazer com os piratas. Normalmente, eles eram enforcados. 




Nós: Os piratas MUÇULMANOS do Norte da África estão sequestrando, assaltando, estuprando, matando e escravizando cristãos desde o início da expansão do Islam. O melhor meio de lidar com estes animais é mesmo pela brutalidade pura e simples.

Em 1785, John Adams e Thomas Jefferson se encontraram em Londres com o Paxá de Trípoli, ‘Abd al-Rahman al-Ajar. O objetivo era selar um acordo de paz com o líder muçulmano que pudesse ajudar a por fim aos ataques de corsários muçulmanos norte-africanos contra navios americanos e europeus (no ano anterir, a brigada Betsy tinha sido apresada por piratas e a tripulação vendida como escrava no Marrocos). Al-Ajar foi muito franco:
“Estava… escrito no Corão que todas as nações que não tivessem reconhecido a autoridade (dos muçulmanos) eram pecadoras; que era seu direito e dever fazer guerra onde quer que pudessem e tornar escravos todos os que pudessem prender; e que todo muçulmano que fosse morto em batalha certamente iria para o Paraíso." [Artigos sobre o caso aqui aqui]

Os Estados Unidos venceram essas víboras berberes por via da brutalidade militar, que também é a dos russos de hoje. Agora, não deixa de ser interessante que um vídeo como esses sequer chame a atenção da grande imprensa. Mas imagine se as Forças Armadas aí  não fossem russas, mas americanas. Pense na grita universal que haveria contra  "barbaridade" cometida contra os pobres piratas.

De qualquer modo, nota dez pros russos, que têm culhão e não são trouxas.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".