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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

URGENTE: A cartada homossexualista de Lula

JULIO SEVERO
10 de dezembro de 2010


Como Lula e os ativistas gays passaram a perna nos opositores do PLC 122

Julio Severo
Estratégia do PLC 122 não passou no dia 9 deste mês, porque os ativistas gays foram pegos com a “boca na botija”. Mas nenhum deles está chorando ou reclamando. Por que? No mesmo dia 9, sem que ninguém percebesse, Lula criou o Conselho Nacional de Combate à Discriminação exclusivamente para avançar a agenda gay.

O Congresso Nacional está recebendo muitos e-mails sobre a votação do PLC 122/2006 nesta semana. Devido às denúncias das manobras, o projeto anti-“homofobia” não foi avançado no dia 8 ou 9 deste mês na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado.
No entanto, em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Veja aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm

Em 2008, dentro do projeto de lei que criava o Ministério da Pesca, uma emenda totalmente estranha foi inserida para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT, mas a Câmara dos Deputados rejeitou a emenda. Veja a cobertura completa aqui:http://juliosevero.blogspot.com/2009/03/o-peixe-e-isca-projeto-de-lei-sobre.html
Contudo, os ativistas gays novamente conseguiram uma volta por cima, pois Lula criou o mesmo conselho, mas com outro nome. Embora tenha como título genérico Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o novo órgão federal, com burocratas engordados com nossos impostos, terá como missão prioritária combater “discriminações” contra quem está envolvido em atos homossexuais. Por exemplo, um pai ou mãe reclamou da aula pró-homossexualismo que seu filho recebeu na escola? É crime de “homofobia”!
Para Lula e os ativistas gays, não importa que a população não queira o PLC 122. Terão de engolir a força a ideologia gay, nem que para isso todos tenham de ser aterrorizados com as ações de um Conselho Nacional de Combate à Discriminação.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".