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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A guerra de extermínio racial contra os brancos na África do Sul: Mais assassinatos no campo - Continua o genocídio oculto

DEXTRA
DOMINGO, 5 DE DEZEMBRO DE 2010


South Africa P.I.G, 5 de dezembro de 2010
Original: More Farm Murders - The Hidden Genocide Continues
Tradução: Dextra


Ignorado da mídia e oculto do mundo, que foi encorajado a se regozijar ao som dos encantadores negros sul-africanos tocadores de vuvuzela durante as recentes partidas da Copa do Mundo, o violento genocídio racista da população branca deste país segue em frente. 

Estima-se que pelo menos 35 000 brancos tenham sido assassinados na África do Sul desde o fim do Apartheid, em 1994. Destes, pelo menos 3 131 foram fazendeiros brancos sul-africanos e suas famílias, e alguns estudos põe esta cifra em 3700 pessoas, com o resultado de que ser um fazendeiro branco sul-africano é agora, estatisticamente, a ocupação mais perigosa do planeta.

Dois ataques particularmente chocantes ocorreram em um único dia nesta semana, deixando quatro mortos. O primeiro foi o assassinato da família Potgieter, em sua fazenda em Lindley, em Free State. O fazendeiro, sua mulher e sua filha de três anos foram brutalmente assassinados. Attie Potgieter foi cortado e picado até a morte a golpes de facão e sua esposa e sua filha de três anos foram executatas com tiros na nuca. É de gelar o sangue imaginar que tipo de mente é capaz de assassinar uma criança de três anos desta maneira. 

Também de gelar é o bilhete que os assassinos da família Potgieter deixaram para trás, que simplesmente dizia:  “Nós matamos eles. Nós vamos voltar”. 

No mesmo dia em que a família Potgieter foi morta em Lindley, terça-feira, 2 de dezembro, um outro assassinato ocorreu no campo, em Koster, centro da produção de milho da África do Sul, situado na província de North West. Um grupo armado de homens negros atacaram um casal de fazendeiros africâneres na fazenda Hartbeesfontein, no distrito de Moedwil. A Sra. Marthie Erasmus, de 63 anos, foi amarrada na cama e então a gangue golpeou a mulher indefesa até matá-la, com uma marreta de 6 quilos. O marido, Chris Erasmus, também de 63 anos, foi amarrado a uma cadeira e espancado brutalmente no rosto. Entretanto, ele sobreviveu ao ataque e conseguiu se libertar depois que os criminosos fugiram. 

Se isto estivesse ocorrendo com qualquer outra raça em qualquer outro país, seria notícia em todo o mundo. Como estas são vítimas brancas do ódio negro no "País do Arco-Íris", o mundo não quer nem saber (ou talvez não queira que você saiba).

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".