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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Medicos denuncian montaje de Rafael Correa en Hospital

IMPACTO CNA
octubre 2, 2010


Publicado por ricardog
Quito. - Los médicos Gilberto Calle y Fernando Vargas, del Hospital Policial de Quito, desmintieron hoy que el presidente de Ecuador, Rafael Correa, fuera secuestrado en el lugar, como se comunicó.


Los dos señalaron en declaraciones a un medio local que una vez que procedieron a atender al mandatario, en la mañana, tras ingresar por un cuadro de asfixia y de presión alta, se intentó sacarlo del hospital en dos ocasiones, pero Correa se negó, indicó DPA.


Adicionalmente señalaron que el mandatario estuvo recibiendo todo el tiempo a sus colaboradores que lo querían visitar y en contacto telefónico permanente con el exterior del hospital, sin ningun guardia en la puerta ni nada que lo impidiera abandonar el lugar, dijeron sin mencionar el cerco externo de policías sublevados que rodeaba el lugar.


Las autoridades no reaccionaron aún a las declaraciones de los doctores.


El pasado jueves, cuanto tuvo lugar la rebelión policial, Correa fue hasta el lugar de la protesta, el Regimiento Quito, al lado del mencionado hospital, y tras dar un corto discurso que encendió los ánimos de los manifestantes, sufrió un cuadro de asfixia a causa de una bomba lacrimógena disparada muy cerca suyo.

Además, el mandatario está convaleciente de una operación de su rodilla derecha que hubo de ser revisada tras el tumulto y los empujones, por lo que fue trasladado hasta el hospital más cercano, que era el Policial.

En ese lugar, Correa permaneció por cerca de nueve horas, durante las cuales se hicieron aseveraciones confusas de que estaba retenido en el lugar y de que saldría en cualquier momento, hasta que en la noche, un violento operativo militar -que desató un fuego cruzado de más de veinte minutos entre policías rebeldes y militares- lo sacó del sitio.


El automóvil en que se evacuó al presidente, para dar por terminada la sublevación, presentó cinco impactos de bala, por lo que Correa afirmó que hubo un intento de asesinarlo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".