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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Tiririca, o "Filio do Braziu"




videoscanalverdades | 6 de outubro de 2010
http://www.cartacapital.com.br/politica/eleicao-de-tiririca-ainda-e-questionada-na-justica

Eleição de Tiririca ainda é questionada na Justiça

Felipe Corazza

5 de outubro de 2010 às 
15:05h

O candidato a deputado federal mais votado do Brasil está ameaçado. Tiririca, eleito no domingo 3 pelo Partido da República, teve mais de 1,3 milhão de eleitores em São Paulo, mas as tentativas de impugnação de sua candidatura continuam, mesmo após o pleito.

A Justiça Eleitoral de São Paulo recebeu nesta segunda-feira 4 denúncia elaborada pela Procuradoria Eleitoral do estado contra Tiririca. O imbroglio tem como base uma matéria publicada na revista Época, levantando a suspeita de que o palhaço é, na verdade, analfabeto.

Segundo a denúncia, a declaração escrita por Tiririca para conseguir o registro eleitoral pode ter sido feita por outra pessoa. De acordo com uma nota publicada pela procuradoria no dia 27, "se eleito e se for comprovada eventual irregularidade na documentação apresentada, há a possibilidade de recurso por inelegibilidade constitucional (analfabetismo, conforme artigo 14, parágrafo 4º da Constituição Federal)".

Eleito, Tiririca foi. Agora, resta comprovar, em 10 dias, que sabe ler e escrever. Caso não consiga e seja considerado inelegível, o palhaço perde sua passagem para Brasília e quem herda os votos é o partido. Isso porque, segundo o parágrafo quarto do artigo 175 do Código Eleitoral, "quando a decisão de inelegibilidade ou de cancelamento de registro for proferida após a realização da eleição", caso de Tiririca, "os votos serão contados para o partido pelo qual tiver sido feito o seu registro".

Como o PR está coligado com PRB, PT, PC do B e PT do B, o candidato da coligação que irá para a Câmara dos Deputados caso Tiririca caia será o mais bem colocado entre os que ainda não conquistaram uma vaga. No caso, José Genoíno, do PT.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".