Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A hora chegou

MÍDIA SEM MÁSCARA

...a hora chegou; o tema (ABORTO) é forte. Apenas temos que estendê-lo ou ligá-lo à liberação das drogas e à homofobia de uma forma organizada, permanente. Que a eleição não seja desmobilizadora. Que uma mui provável vitória petista não seja o fim dessa milagrosa luz.

A onda de ataques políticos à Dilma Roussef que revelam em relação ao aborto o que o seu partido é, foi, e sempre será, não deveria se consumir em uma eleição. Nem Serra poderia ser o condutor de, não uma onda, mas uma tsunami de moral e ética que varresse para sempre do Brasil a peste comunista-maçônica que tem na liberação do aborto, das drogas e na promoção da homofobia, a sua marca mais saliente.
Serra não pode ser este líder porque como tucano herdeiro do satânico FHC tem um bem conhecido compromisso de levar adiante o programa do sinistro.

Foram os tucanos que introduziram no Brasil o racismo, o vitimismo gay, o ateismo de Estado, a boiolização da masculinidade nacional, e outras viadagens do gênero. O DNA da safadeza é comum a petralhas e tucanalhas. Por isso soa falso e deslocado por sua pouca virilidade as denúncias contra Dilma Roussef, que certamente, não sendo do agrado de Serra, pelo menos teve o mérito de reacender as esperanças dos tucanos que querem ganhar as eleições.
O líder que precisamos é outro e ainda não apareceu. Eu, como um pessimista incorrigível, sou insuspeito por levantar esta bola na entrada da área do Brasil. Eu nem acreditava que uma réstia de luz entrasse nos lares brasileiros nesse momento.
O debate religioso, que ainda não houve, nem espero ver acontecer nesta campanha, no entanto serviu para mostrar que quando mostramos um crucifixo para os petralhas eles ficam muito incomodados. A jararaca petista, é claro, está negando tudo: que seu governo não terá leis abortistas, etc, etc. Um vez no poder fará tudo o que sempre fez com a maior cara de pau; dirá que foi o Congresso soberano, a vontade da maioria democrática, que assim desejou. Será como a conversão do leão ao vegetarianismo.
Mas de qualquer modo a hora chegou; o tema é forte. Apenas temos que estendê-lo ou ligá-lo à liberação das drogas e à homofobia de uma forma organizada, permanente. Que a eleição não seja desmobilizadora. Que uma mui provável vitória petista não seja o fim dessa milagrosa luz.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".