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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Lula gasta nosso dinheiro para promover ABORTO

CANÇÃO NOVA
Sexta-feira, 30 de janeiro de 2009, 12h38

Maurício Rebouças
Canção Nova Notícias, RJ

O Ministério da Saúde, através da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, está patrocinando um documentário com depoimentos favoráveis à legalização do aborto.



O projeto tem um objetivo muito específico: favorecer a descriminalização do aborto. O documentário custou aos cofres públicos 80 mil reais da pasta do Ministério da Saúde, depois de vencer 35 concorrentes no primeiro edital de vídeos da Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocrus no Rio de Janeiro.

O diretor do selo de vídeos da entidade defende o projeto pautado nos riscos dos abortos inseguros para as mulheres: "A questão da mortalidade materna ligada ao aborto é uma questão grave de saúde pública no nosso país. E nenhum tema ligado à saúde pública pode ficar fora do nosso objeto de pesquisa", afirma o diretor.

Já o advogado Paulo Leão, ligado aos movimentos pró-vida, diz que a saúde não pode ser pensada sobre um único ponto de vista. "O argumento dos defensores do aborto deixa de considerar a saúde e a vida da criança dentro do ventre materno". E declara: "Nós pensamos que o aborto é matar o ser humano na sua fase inicial de vida, é provocar a morte, é matar intencionalmente".

Para o Deputado Federal Otávio Leite, da Frente Parlamentar em Defesa da Vida no Congresso, a política de saúde do Governo está errada. "É de verificar que o Estado Brasileiro está adotando um caminho completamente contraditório à saúde pública, porque saúde pública é valorizar a vida", afirma o deputado.

Dom Wilson Tadeu, vigário geral da Arquidiocese do Rio de Janeiro, disse que os defensores da vida precisam reagir: "A vida está em jogo e aqui nós devemos nos manifestar. Quando a vida é tratada dessa forma como o aborto o faz, a gente se revolta e apela para a sensibilidade do poder do Governo para que reveja essa situação".

Somente nos extras do DVD é que estarão algumas opiniões contrárias à legalização do aborto, manifestadas em audiências no Congresso Nacional. No Brasil, o aborto é considerado crime, com pena de um a quatro anos de prisão, menos em casos de estupro e de risco de vida para a mãe.

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Um comentário:

Anônimo disse...

DILMA SIFU



http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com/2010/10/pe-jose-augusto-da-cancao-nova-nao-fica.html#comment-form

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".