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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Senador republicano escreve a Chávez, e promete que vai liderar a luta contra sua tirania

FILADASOPA
3 DE AGOSTO DE 2010


O Senador Connie Mack lidera a luta no Congresso americano, em busca de votos para incluir a Venezuela na lista dos Estados patrocinadores do terrorismo.

De sua posição como republicano de maior liderança do Subcomitê da Câmara sobre o Hemisfério Ocidental, o congressista Connie Mack da Flórida escreveu ao presidente venezuelano Hugo Chávez na segunda-feira, que ele continuará com sua luta para que o Congresso reconheça a Venezuela como um Estado patrocinador do terrorismo. Por Kevin Derby

"Como membro da Subcomissão do Hemisfério Ocidental no Congresso americano, e como um forte defensor da liberdade, quero deixar bem claro quão fortemente me oponho às suas palavras e ações, tanto contra o povo da Venezuela quanto aos seus vizinhos no hemisfério”, escreveu Mack.

"Seu regime tem demonstrado um claro apoio ao terrorismo, o mais recente, na sessão especial da Organização dos Estados Americanos (OEA)”, disse Mack. "Seus vínculos e apoio às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) são fortes. Sua resposta reacionária à OEA, cortando relações diplomáticas e econômicas com a Colômbia, seguida pelo envio de tropas venezuelanas para a fronteira Venezuela-Colômbia, é uma escandalosa provocação e é inaceitável.

"Seu apoio a organizações terroristas, seu assalto constante à liberdade de expressão e à livre imprensa na Venezuela, e seus esforços para silenciar a oposição política são uma tentativa de sufocar a liberdade de todos em nosso hemisfério", continuou Mack.

"Enquanto você continuar escolhendo a tirania sobre a liberdade, eu vou trabalhar incansavelmente para designar oficialmente a Venezuela como um Estado patrocinador do terrorismo, e vou continuar desenvolvendo apoios através das linhas bipartidárias no Congresso para fazê-lo.”

- Fonte 
Sunshine News - Tradução do FiladaSopa (Arthur)

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".