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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

The Washington Post: “O melhor amigo dos tiranos no mundo democrático”

FILADASOPA
4 DE AGOSTO DE 2010



O colunista Jackson Diehl fez pesadas críticas ao líder brasileiro. “O melhor amigo dos tiranos no mundo democrático — o presidente Luiz Inácio Lula da Silva — mais uma vez foi humilhado por um de seus clientes”, escreveu. Segundo Dielh, o cliente é o iraniano Mahmud Ahmadinejad, “o patrocinador do terrorismo e que nega o Holocausto”. O texto afirma que Lula ofereceu asilo à condenada Sakineh Ashtiani, “sob pressão de manifestantes brasileiros”.

CNN
De acordo com o site da rede de TV norte-americana, “apesar da pressão internacional, o Irã afirmou que rejeita a oferta de asilo a uma mulher sentenciada à morte por apedrejamento”. O texto lembra que ativistas de direitos humanos escreveram uma carta a Lula, dizendo que sua oferta de asilo era um “passo importante” para salvar Sakineh Ashtiani.

Al-Jazeera
Em seu site, a rede de TV Al-Jazeera repercutiu a declaração do porta-voz da chancelaria iraniana sobre Lula e citou o apelo do presidente brasileiro ao colega, Mahmud Ahmadinejad, feito durante um comício, no sábado passado. O texto também lembrou que a União Europeia, os Estados Unidos e o Reino Unido já haviam apelado pela vida da iraniana condenada.

BBC
“O Irã afirma que o presidente brasileiro não tinha informação suficiente quando ofereceu refúgio a uma mulher iraniana sentenciada à morte por apedrejamento.” Assim começa o texto publicado ontem no site da emissora britânica BBC, que estampou a foto de um Lula sorridente. A reportagem enfatiza que Brasil e Irã têm “fortes laços”.

Theguardian
O jornal britânico divulgou que o Irã “desprezou” a oferta de asilo feita por Lula. “Autoridades (iranianas) dizem que o presidente brasileiro, ‘humano e emocional’, pode não ter todos os fatos sobre o caso Sakineh Mohammadi Ashtiani”, afirma o texto que introduz o leitor ao assunto. Correio Braziliense


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".