Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 7 de agosto de 2010

Análise e debate dos dados dos computadores de Raúl Reyes

Este primeiro vídeo sumiu da internet. Eu tinha no meu canal, foi removido. Mas como eu o tinha baixado, êi-lo de volta. É um programa de analise e debate sobre o conteúdo dos computadores de Raúl Reyes, o amigo do lula que disse que o conheceu em encontro do FORO DE SÃO PAULO, encontro este presidido pelos dois.

RAÚL REYES ERA O NÚMERO 2 DAS FARC. FOI GLORIOSAMENTE MORTO PELO GRANDE EXÉRCITO DA COLÔMBIA.

Nos micros do sociopata aparecem provas incontestáveis do relacionamento da vermelhada latina com as FARC. Tem Chávez, Correa, Evo e, claro LULA. Mas para este aí não presisávamos do conteúdo dos equipamentos.

Na época faltava a INTERPOL analisar os equipamentos e seus conteúdos para se saber se eram falsos ou verdadeiros.

No segundo vídeo, a INTERPOL diz: OS DADOS NÃO SOFRERAM QUALQUER ALTERAÇÃO.

Portanto,como eu disse, provas incontestáveis.

Lá vai:



2 comentários:

Anônimo disse...

Altair - Acho ótimo seu trabalho sobre o terrorismo do PT. Tenho certeza que tudo isso é verdade. No tempo do regime militar, existiam os militares e os terroristas. Agora são todos terroristas. Pois os militares não podem mais pôr ordem na casa. O terrorismo tomou conta. E isso pode continuar, pois dando esmola para o povo do Norte e Nordeste como vem acontecendo, o PT continua ganhando votos. Abraços

G. Salgueiro disse...

Meu querido Cavaleiro, FELICITACIONES!!!
Seu trabalho de resgatar o que esta gentalha se esmera em esconder NÃO tem preço!
Eu não conhecia esse vídeo mas ele vem bem a calhar, pois ontem o novo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, entregou os drives dos computadores de RR a Correa, como parte de um sinal de conciliação entre os dois países.
A meu ver foi burrice mesmo, mas espero que ele esteja sabendo porquê fez isto.
Muito obrigada por oferecer-nos esta pérola que NINGUÉM mais tem!
Beijos!
MG

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".