BLOG DO MR. X
quarta-feira, 21 de julho de 2010
O governo Obama finalmente encontrou uma razão para criticar os terroristas muçulmanos: a Al-Qaeda é racista.
Seria hilário, se não fosse trágico. Ou será o contrário? Agora só falta Obama processar a Al-Qaeda por eles discriminarem os homossexuais, as lésbicas, os vegetarianos, e não se importarem com o aquecimento global.
Será que ser racista é pior do que ser terrorista?
Um dos nomes mais engraçados que a esquerda dá a si mesma, ao menos aqui nos EUA, é "reality-based community", ou "comunidade baseada na realidade". É delírio demais. Mas a verdade é que a esquerda não só não entende o mundo, como não entende que não o entende. Pode um louco ser convencido de que ele não é Napoleão?
Os EUA são um país obcecado com o racismo, como mostram vários eventos ocorridos nas últimas semanas. A maior acusação na América, hoje, é chamar alguém de "racista" e, de fato, os progressistas usam e abusam do método para silenciar seus oponentes. Quase sempre funciona. Mas a palavra já não tem qualquer sentido. O que é ser racista? Ninguém sabe, como mostra este documentário aqui.
Antes diziam que Obama jamais seria eleito presidente, pois os EUA eram um país "fundamentalmente racista". Agora que o homem foi eleito, as acusações continuam. Se você é contrário a Obama, você é racista. E, de fato, os afro-americanos são os únicos que continuam apoiando Obama em quase 90%, o mesmo nível desde sua posse. Já a cotação entre hispânicos e brancos despencou.
O fato é que a divisão racial no país só está aumentando com Obama e suas desastradas políticas. O negócio é rezar para que esta tensão fique apenas nas acusações de racismo, e não termine descambando para a violência real.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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