Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A morte de Yves Hublet, herói nacional da bengalada.

ZÉ BETO
29 jul 2010 - 15:35

Cavaleiro do Templo: vejam a quantidade de absurdos abaixo. Estaria errado perguntar se ele morreu mesmo nestas circunstâncias? A pergunta que fica:



ALGUÉM VAI INVESTIGAR?


O curitibano Yves Hublet ganhou destaque no Brasil no dia 29 de 2005 ao atacar a bengaladas o então deputado José Dirceu, que estava sendo processado por envolvimento no “mensalão”.

Ele era escritor e morreu na segunda-feira (26) na capital federal em circunstâncias estranhas, segundo relato de seu editor e amigo Airo Zamoner, da editora Protexto.

Hublet completou 72 anos em abril passado. Segundo o editor, depois do episódio da bengalada, o escritor enfrentou vários problemas no país e mudou-se para a Bélgica, pois tinha dupla cidadania.

”Voltou em maio último para Curitiba a fim de tratar de um livro a ser publicado por minha Editora e para tratar de papéis de um casamento anterior, pois pretendia se casar novamente na Europa”, revela Zamoner. Segundo este, para retornar à Bélgica Yves Hublet foi até Brasília. 

”Ao descer do avião foi preso em Brasília e ficou incomunicável”, segundo o editor. 

No presídio teria adoecido e foi hospitalizado, sob escolta. 

“Alegou-se que estava com câncer

Ele teria falado com uma assistente social e passou o telefone de uma ex-namorada de Curitiba de nome Solange. 

Foi ela quem recebeu telefonema de Brasília comunicando o falecimento do Yves. 

O corpo dele foi cremado por lá”, informa o editor Zamoner.

Yves Hublet escreveu livros infantis como “A Grande Guerra de Dona Baleia” e “Artes & Manhas do Mico-leão-dourado”, além de histórias em quadrinhos para a Editora Abril.

Um comentário:

Anônimo disse...

A descrição de Yves em seu facebook está assim escrito: “ESCRITOR, ATOR E DIRETOR BRASILEIRO AUTO-EXILADO NA BÉLGICA POR MOTIVOS POLITICOS”. Ou seja, ele se auto-exilou por perseguição política (??). Quem o estava perseguindo e porque motivos? Como um regime democrático pode perseguir alguém por “motivos políticos”? Precisa responder? Esse caso NECESSITA ser investigado URGENTE. Essas práticas tenebrosas trazidas aqui por Dirceus e outros, não podem continuar no nosso país.

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".