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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A opera bufa da UNASUL confirma que Lula, Chávez e Correa apadrinham as FARC

HEITOR DE PAOLA



A opera bufa da UNASUL confirma que Lula, Chávez e Correa apadrinham as FARC

Coronel Luis Alberto Villarín Pulido


A irreverência do embaixador venezuelano na OEA e a argúcia “comunistóide” de Maduro em Quito, ambos interessados em emaranhar o tema dos acampamentos das FARC adotados por Chávez na Venezuela, corroboram que a agenda de Lula, Chávez, Correa, Evo, a Kirchner, Ortega e os demais amigos das FARC, não variou frente a possibilidade de instaurar um governo marxista-leninista na Colômbia, ou pelo menos inclinado a eles, como primeiro passo para o logro do objetivo final.

Este par de fatos também confirmam que, por um lado, o governo colombiano ficou pequeno para denunciar ante instâncias internacionais competentes os mandatários do Brasil, Bolívia, Equador, Venezuela, Cuba e Nicarágua, por seus evidentes nexos com as FARC encontrados nos computadores de Reyes.

E pelo outro, que nem os meios de comunicação, nem a academia, nem os dirigentes políticos colombianos, muito menos um amplo espectro da população civil colombiana e latino-americana, querem entender que os conchavados Lula, Castro e seus sequazes não querem nenhuma paz para a Colômbia, senão legitimar as FARC e para isso utilizam, entre outros, os mal chamados “Colombianos pela Paz”.

A audaciosa proposta chavista de paz para a Colômbia, similar à de sua pretendida reunião com Tirofijo no Yarí no ano de 2007, não é mais do que a reedição da sinistra tentativa dos comunistas latino-americanos para conseguir o status de beligerância das FARC e, o mesmo tempo, projetar os membros do Partido Comunista Clandestino das FARC(PC3), que de maneira descarada integram os Colombianos pela Paz, como eventuais governantes do futuro e meter a cunha vermelha marxista-leninista no principal rincão geoestratégico da América Latina.

Portanto, tanto o governo que entra, de Santos, quanto o do que sai, de Uribe, devem seguir imersos em que as instâncias internacionais forcem a Venezuela a combater os terroristas, não a propor planos de paz sinistros, manipulados e com os tradicionais cálculos enganosos dos marxistas-leninistas.

O Autor è Analista de assuntos estratégicos - www.luisvillamarin.com

Tradução: Graça Salgueiro

2 comentários:

José de Araújo Madeiro disse...

Cavaleiro do Templo,

Na realidade, o Hugo Chaves tentando compensar a crise interna da Venezuela, em todos setores da política e da economia,além da deteriorização progressiva da sua imagem até na mídia internacional, está procurando usar da velha e surrada tática de todos ditadores: A expansão territorial, afim de estimular a patriotada de sua nação, assim tentar um conflito armado com a Colômbia, objetivando sua anexação e restauração da antiga Gran-Colômbia dos tempos do Simon Bolívar.

Esse Hugo Chaves é um louco varrido e certamente deve levar uma surra sem precedentes na história.

E nós brasileiros devemos estar atentos, para não envolvimento no conflito e reforçar nossas fronteiras, na Amazônia, para não ser pegos de supresa.

Esse Lula só faz m*****.

Att. Madeiro.

Cavaleiro do Templo disse...

Concordo Madeiro. Não devemos nos esquecer do que nos disse a Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva:


“Mas o psicopata (ou sociopata) não é um doente mental da forma como nós o entendemos. O doente mental é o psicótico, que sofre com delírios, alucinações e não tem ciência do que faz. Vive uma realidade paralela. Se matar, terá atenuantes. O psicopata sabe exatamente o que está fazendo. Ele tem um transtorno de personalidade. É um estado de ser no qual existe um excesso de razão e ausência de emoção. Ele sabe o que faz, com quem e por quê. Mas não tem empatia, a capacidade de se pôr no lugar do outro.”

Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva
Psiquiatra e escritora, diretora das clínicas Medicina do Comportamento (http://www.medicinadocomportamento.com.br/), no Rio e em São Paulo, onde atende pacientes e supervisiona tratamentos.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".