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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Isto é Cuba, o regime que conta com o endosso de Lula

REINALDO AZEVEDO
02/08/2010 às 18:42


Vejam estas duas fotos.
cuba-ariel-sigler-amaya
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Ambas são do ex-boxeador cubano Ariel Sigler Amaya, agora com 46 anos. A primeira é de quando ele foi preso pelo regime castrista, em 2003, na chamada Primavera Negra. A outra é de meados do mês passado, ao deixar o cárcere e se exilar na Espanha. Quando Fidel o mandou para as masmorras, ele pesava 93 quilos. Ao deixar a cadeia, estava reduzido a 48 de pele e ossos, distribuídos em 1m82.
Qual foi a doença que acometeu Amaya, que o deixou, inclusive, numa cadeira de rodas? Ditadura. Professor de Educação Física, ele foi condenado a 20 anos de cadeia. Seu crime foi guardar em casa livros sobre… democracia!
Amaya desenvolveu, sim, uma doença catalogada pela medicina, mas cuja tradução é política: polineuropatia. Como informa reportagem da VEJA desta semana, o mal decorre da falta de vitaminas — ou seja, da desnutrição. Sem contar, evidentemente, tortura, espancamentos, falta de assistência médica…
Lula, como sabemos, não gosta de se meter nesses assuntos, a menos que seja para livrar seus amigos ditadores de “incômodos”. No ano em que Amaya foi preso, o petista foi eleito presidente. Algum tempo depois, fez um discurso saudando o fato de que os partidos que compunham o Foro de São Paulo estavam chegando ao poder na América Latina.
O Foro de São Paulo é aquela entidade, da qual as Farc fizeram parte, que Lula fundou com Fidel Castro, o homem que reduziu Amaya ao farrapo humano que se vê acima. É com países como Cuba e o Irã que o Babalorixá pretende fundar uma nova ordem mundial. Dos Estados Unidos, ele não gosta muito, não. Acha o país, sei lá…, um pouco “imperialista” demais! Sem contar que Obama vive tentando empanar seu brilho…
Por Reinaldo Azevedo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".