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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Secovi-SP: Bolsa Família pode estimular queda em mão de obra

Fonte: TERRA
23 de fevereiro de 2010



Hermano Freitas
Direto de São Paulo

O presidente do Sindicato de Habitação do Mercado Imobiliário da Cidade de São Paulo (Secovi), João Crestena, afirmou nesta terça-feira que programas de distribuições de renda podem estimular o gargalo da mão de obra no País. Segundo Crestana, a mao de obra necessária para o setor está enquadrada na faixa de renda que hoje recebe o benefício do Bolsa Família.

"Precisamos de 200 mil novos empregos no setor. Onde estão estes jovens? Recebendo o Bolsa Família. Precisamos influenciá-los a sair do programa e ir atrás de empregos", disse Crestana durante divulgação dos dados do setor imobiliário em 2009.

O Secovi afirmou que os trabalhadores necessários para preencher essas vagas, a maioria empregos de baixa qualificação, como de pedreiros e mestres de obras, podem ser influenciados a não buscar especialização por estarem inseridos em programas de distribuição de renda.

"O Bolsa Família é muito bom por levar comida a quem antes não tinha. Mas não pode ser um fundamento da sociedade", afirmou Crestana.

O presidente do sindicato elogiou outro programa do governo, o "Minha Casa, Minha Vida", por estimular pequenas e médias empresas do setor de habitação e pediu uma segunda edição do projeto."Temos dito repetidas vezes que queremos um Minha Casa, Minha Vida 2", disse.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".