Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Pré-candidato do PTdoB esclarece seu programa de governo

Fonte: site do pré-candidato à Presidência da República MARIO OLIVEIRA
26 fevereiro 2010 às 9:17








Permita-me os seguintes esclarecimentos:


1. Considero-me de centro, defensor absoluto das liberdades individuais, da república e da democracia; inclusive sou professor de Direito Internacional e de Direitos Humanos.

No site http://www.mibrasil.com.br e no livro Brasil O Entulho Oculto dos Privilégios Oligárquicos estão as minhas idéias e propostas, todas democráticas e republicanas.

A reportagem a ISTO É diz que setores de direita estão apoiando nossas propostas, simplesmente. Espero também o apoio dos outros s outros setores na medida em que conheçam nossas propostas.


2. Defendo a Educação Básica e Fundamental PUBLICA E GRATUITA, em período integral.

– O que é absolutamente necessário é só ver o restante do Mundo civilizado. Enquanto um coreano, chinês, americano, europeu estuda 7/8 horas, nossas crianças estudam cerca de 4 horas. E o futuro chama-se conhecimento, não dar conhecimento adequado as nossas crianças é exterminar o futuro delas.

Claramente houve um equivoco na reportagem ao afirmar que eu era contra o ensino publico gratuito, sou contra o ensino publico superior gratuito.

Quanto às Universidades Públicas entendo que devam ser autossustentáveis em um prazo de 8 anos, e com isso parte substancial do orçamento do MEC poderia ser utilizado no financiamento do ensino fundamental em tempo integral. E os recursos para tornar as Universidades Públicas autossustentáveis seriam obtidos principalmente junto às empresas privadas através da prestação de serviços (dinamizaria a transferência do conhecimento da academia para as empresas).

Observo que obtive uma bolsa de estudos para estudar engenharia, após formado paguei/reembolsei os valores recebidos.

Por sinal é um modelo norte-americano, de grande sucesso mundial.


3. Considero a Corrupção um crime do tipo genocídio, pois resulta na morte de muitas pessoas, ao privá-las de atendimento público de qualidade (desvio dos recursos públicos). Por isso deve ser equiparada ao crime hediondo, com penas severas. Com certeza os casos de corrupção serão reduzidos (no meu site tem um projeto completo anti-corrupção).

A Constituição Brasileira, art. 5º, inciso XLVII prevê a pena de morte para situação de guerra. O Brasil é signatário do Tratado de Roma, que prevê prisão perpetua. Entendo que vivemos no Brasil uma situação de guerra civil (cerca de 50 mil homicídios/ano), nos últimos 15 anos significou a morte de 750 mil brasileiros, o que por todos os parâmetros civilizados é inaceitável. Saiba também que é responsabilidade do Presidente da Republica a segurança interna, manter os cidadãos protegidos, o que não tem sido feito.


4. Sou a favor da extinção das cotas raciais e a favor das cotas sociais. A UNICAMP tem um programa excelente de cotas sociais, que ao final dá mais oportunidades aos negros e índios do que as cotas raciais.


5. Sou a favor da manutenção da jornada de 44 horas, pois um país em desenvolvimento precisa de muito trabalho e estudo para crescer a altas taxas. Observo que os chineses e os americanos trabalham, na média, mais do que 44 horas semanais.

Uma observação: nasci em família pobre, fui aluno do SENAI, engenheiro, CEO de multinacional; atualmente sou advogado e professor universitário. Acredito que tenho todas as qualificações para ser o próximo Presidente do Brasil.

Fico à sua disposição para os esclarecimentos que entender necessários.

Atenciosamente

Mario Oliveira

Um comentário:

Cavaleiro do Templo disse...

Neste blog não se publicam comentários de sociopatas adoradores de outros sociopatas.

Cavaleiro do Templo

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".