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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Dilma Roussef para Presidência da República!

Fonte: VANGUARDA POPULAR
ESCRITO POR EMMANUEL GOLDSTEIN
DOM, 14 DE FEVEREIRO DE 2010 02:30


Camaradas, o maior líder progressista do mundo - Kim Jong-il - já não está bem das pernas. Sabemos que ele nunca foi muito bom da cabeça e por isso precisamos encontrar alguém a altura para substituí-lo.

Li outro dia uma entrevista concedida à Folha pela camarada Dilma Rousseff. Ela afirma com todas as letras: “minha cabeça não é confiável”. Sei que a camarada sempre foi uma guerrilheira marxista-leninista de primeira. Diante disso concluí que ela reúne todas as características revolucionárias para substituir nosso "querido líder", Kim Jong-il.

Com a camarada Dilma na presidência do país, os norte-coreanos poderão acelerar o processo revolucionário e implantar o Programa Nacional-Socialista de Direitos Humanos (PNDH-3). Isto será uma vitória dos povos amantes do aborto, do desarmamento, da censura, do coletivismo e das perseguições contra religiosos no mundo inteiro. O PNDH-3 é um exemplo de luta pela paz, pela liberdade e pela felicidade do gênero humano.

Diante disso camaradas, alguém ousa discordar da indicação da camarada Dilma para presidência da República Democrática Popular da Coréia do Norte? (Pense muito bem antes de afirmar qualquer coisa)

Um comentário:

José de Araújo Madeiro disse...

Amigos do Cavaleiro do Templo,

È claro que concordo com vocês.

Eu mesmo vou procurar fazer à minha parte, vou viajar para Coréia do Norte.

Chegando lá, vou procurar organizar um golpe de estado e colocar a Dilma no poder, já que o atual ditador está ficando fraco das pernas e da cabeça. Tavez seja pela caduquice e esteja tornando muito liberal para o meu gosto.

O regime norte-coreano precisa ficar mais duro, para ameaçar o mundo civilizado. Ninguém melhor do que a Dilma com o seu programa PNDH-3, a ser implantado no Brasil, com apoio dos intelectóides da imprensa e das universidades.

Att. Madeiro.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".