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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Ideologia de gênero: Saiba como se defender dessa arma psicológica contra a Família

 

BLOG DO HEITOR DE PAOLA

GÊNERO OU SEXO?

Publicado em 20 de agosto de 2012 por heitor

 

Já imaginou se ao invés de identificar as pessoas como homem ou mulher, você tivesse de classificá-las por “gêneros”: heterossexual (masculino e feminino), homossexual e bissexual?

A Editora Katechesis publica no Brasil o primeiro livro sobre a “ideologia de gênero” e seu impacto na defesa da vida e da família. O livro se chama “Ideologia de Gênero: o neototalitarismo e a morte da família”, e foi escrito pelo pesquisador argentino Jorge Rafael Scala.

O erro fundamental da ideologia de gênero, como nos ensina Jorge Scala, é a negação da natureza humana em matéria sexual. Não há, segundo tais ideólogos, um homem natural nem uma mulher natural. Masculinidade e feminilidade são meras construções sociais, que podem (ou devem) ser desconstruídas. O casamento entre um só homem e uma só mulher (heterossexualidade obrigatória) é visto não como a união natural entre dois seres complementares e fecundos, mas como mera convenção da sociedade.

A família é uma instituição a ser abolida. Faz-se isso dando novo sentido a essa palavra. Família deixa de ser o “santuário da vida” e passa a designar qualquer aglomerado de pessoas (no futuro, também animais?), com qualquer tipo de comportamento sexual (incluindo a pedofilia?), orientado ou não à procriação.

Ainda segundo Scala, a vida deixa de ser sagrada, para ser o produto do encontro casual de um macho e uma fêmea da espécie humana. A promoção do aborto, portanto, é coerente com a defesa da desestruturação da família e faz parte da agenda de gênero.

No presente livro sobre a “ideologia de gênero”, Jorge Scala conserva sua habitual precisão dos termos, sua clareza na exposição dos temas e sua crítica sistemática a cada uma das teses. Conclui com um convite à esperança, uma vez que tal ideologia, como todas as outras, está fadada à desaparição. Cabe a nós lutarmos contra ela a fim de minimizar seus danos ao ser humano, à família, à sociedade e sua ofensa à soberania de Deus.

É por isso que o professor Felipe Nery, presidente da editora Katechesis, está promovendo o livro que trata desta que talvez seja a maior ameaça da História à família tradicional brasileira. Segundo ele, a leitura deste livro será muito proveitosa a todos aqueles que lutam em defesa da vida e da família. “Queira Deus que ele seja amplamente difundido e lido em nossa pátria tão ferida e ameaçada pela cultura da morte”, disse.

O livro pode ser adquirido através do e-mail proffnery@hotmail.com

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".