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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

PIB estagnado do Brasil repercute na imprensa internacional

GAZETA DO POVO

'Financial Times' diz que resultado é sinal de que os emergentes não estão imunes à crise mundial
6/12/11 - 14h37

A estagnação da economia brasileira no terceiro trimestre deste ano foi encarada pelos analistas internacionais como mais um sinal de que a aparentemente inabalável forças dos países emergentes não está imune às turbulências da crise internacional. Segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE, o PIB brasileiro teve crescimento zero entre julho e setembro, em comparação com o período anterior.

O jornal inglês “Financial Times”, umas das mais respeitadas publicações econômicas do mundo, chamou a atenção para o fato de o consumo no país, até então classificado como “vibrante”, ter sido contaminado pelo enfraquecimento do setor industrial. O jornal lembra ainda que a interrupção no crescimento do país foi divulgada menos de uma semana após a China anunciar que sua atividade industrial em novembro havia encolhido, o que não acontecia em quase três anos. Ao mesmo tempo, ressalta o FT, a Índia também anunciou seu menor crescimento em dois anos.

Apesar do resultado estável do PIB, analistas ouvidos pelo jornal inglês acreditam que as medidas de incentivo ao consumo baixadas pelo governo na semana passada, ajudarão a economia a se recuperar a partir do segundo semestre do ano que vem. Ouvidos pelo FT, economistas do banco de investimentos japonês Nomura estimam que o Brasil vá crescer 3% este ano e 3,2% em 2012.

Já a rede de TV americana FoxNews tem prognósticos ligeiramente mais otimistas: crescimento de 3,09% em 2011 e 3,48% no ano que vem.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".