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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Ursos polares em “perigo de extinção” se multiplicam, depredam e matam

VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO
domingo, 4 de dezembro de 2011


Horatio Chapple, 17, foi morto pelo urso polar
O urso polar é um dos mais belos animais da Criação, mas também dos mais perigosos. Uma errônea propaganda ecologista os apresenta como fofos bichinhos de estimação. O erro tem custado pernas e braços a ingênuos visitantes de zoos do mundo.

Acresce que o ambientalismoobteve que fossem declardos “em perigo de extinção”, e ficam quase intocáveis.

Porém em Longyearbyen, capital do arquipélago de Svalbard, ainda ecoa o último ataque de um urso branco. Ele invadiu na madrugada um acampamento de estudantes britânicos, matou um e feriu gravemente outros quatro. Os jovens estavam fazendo “turismo de aventura”.

Acampamento atacado
Horatio Chapple, 17, dormia com dois colegas numa barraca quando o urso apareceu e o estraçalhou. “Nunca tivemos um ataque com tanta gente envolvida”, disse o vice-governador de Svalbard, Lars Erik Alfheim, que lidera a investigação.

O urso assassino foi um macho faminto de 250 kg. Os ursos-brancos costumam caçar focas e outros grandes animais marinhos, despedaçando-os com ferocidade.

Alfheim tentou tranqüilizar os turistas dizendo que “os ataques mais comuns são a cientistas”, como se isso afastasse a preocupação.

O problema é que, nos últimos anos, os ursos proliferaram muito e ficam girando pela periferia de Longyearbyen, a capital regional. É difícil encontrar um morador que não tenha uma história ameaçadora de um “isbjorn” (literalmente “urso do gelo”, em norueguês) para contar.

Ursos polares devoram uma presa
Ainda neste verão do Hemisfério Norte um deles entrou no aeroporto local. O governo norueguês vem alertando para os perigos envolvidos com o ingresso desses ursos em zona urbana.

O problema é que essas feras protegidas já são 3.000 em Svalbard, enquanto a população é de apenas 2.000 seres humanos.

Os habitantes do arquipélago não partilham o sentimentalismo da propaganda ambientalista. “Em média três são mortos a tiros por ano em legítima defesa”, afirmou o biólogo Jon Aars, do Instituto Polar da Noruega à “Folha de S.Paulo”.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".