GLOBAL MUSEUM ON COMMUNISM
Ernesto “Che” Guevara, [1928 - 1967], was born in Argentina and trained as a medical doctor. Guevara became involved in politics in turbulent Guatemala in the 1950s and joined the Castro brothers in Mexico in 1955. He landed with the Castro brothers in Cuba in late 1956. In the guerrilla campaign, Guevara earned a reputation as a capable but ruthless commander.
Made a Cuban citizen after the triumph of the revolution, Guevara was at the center of the application of revolutionary justice against Batista’s supporters and involved in early communist economic planning. He frequently traveled abroad to represent the new Cuban government.
Guevara envisioned the formation of an anti-capitalist, “New Man,” endowed with political consciousness, anxious for moral rewards, and willing to live free of markets and material incentives. He also believed the Cuban revolution could be replicated by creating centers of resistance [focos] in other under-developed countries.
In 1965, Guevara’s relations with the official Havana-Moscow line communism faltered and Guevara left Cuba to participate in a civil war in Congo, fighting unsuccessfully beside Marxist rebels. By 1967, Guevara was operating with a band of guerrillas in Bolivia. Again failure dogged his efforts. Guevara was captured by Bolivian forces and executed in October 1967.
Despite significant ideological divisions between the Castro brothers and Guevara, “El Che” became an iconic martyr for the cause of the Cuban and Third World Revolutions. Guevara’s posthumous reputation as an humanistic, anti-capitalist rebel must be balanced by the memory of his life-long addiction to violence and ruthless revolution, his deep misunderstanding of ordinary human psychology, and his adherence to the outdated tenets of Marxism.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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