Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Os exterminadores do futuro III

MÍDIA SEM MÁSCARA
ESCRITO POR HEITOR DE PAOLA | 01 DEZEMBRO 2011 


“...em nome das palavras de ordem ‘preservar o meio ambiente ou ‘acabar com a poluição’ está ocorrendo a maior rendição da liberdade em toda a história da humanidade. Transferirá o poder e os recursos naturais não ‘ao povo’ ou a algum ‘corpo eleitoral’ , mas a um ‘pequeno grupo de homens’:  a elite do establishment. As implicações de tal transferência de poder são incalculáveis”.
Larry H. Abraham

No curso de suas investigações, Larry Abraham chegou à conclusão “que todos os projetos submetidos aos seus estudos foram apresentados ao público como ‘necessários’ ou ‘vitais’. Alguns ainda o foram como ‘salva-vidas’ ou ‘ameaçadores à vida humana’. E, diz ele, “certamente em todas estas ‘cruzadas’ encontrei dois elementos constantes: (1) um grão de verdade a respeito das preocupações, e (2) uma minoria muito bem organizada que ajudavam a criar a aparência de apoio popular”.

Há poucos dias fomos agredidos por uma destas ações nefastas através do vídeo totalmente inverídico, malicioso e mal feito de atores e atrizes da Globo contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, produzido por um tal Movimento Gota d’Água (http://movimentogotadagua.com.br/) cuja lista de assinaturas atingia no dia desta publicação o número de 1.185.322 idiotas úteis). As mentiras e a falta de aritmética elementar foram publicamente denunciadas por Reinaldo Azevedo em seu blog. Tais mentiras são apoiadas pelas ONGs Xingú Vivo (http://www.xinguvivo.org.br/), que recentemente soltou 1200 tartaruguinhas no Xingu em protesto contra Belo Monte, e Humanos Direitos (http://www.humanosdireitos.org).

Em primeiro lugar, é preciso desmoralizar uma das maravilhosas soluções sugeridas pelas “sumidades” globais: a energia eólica, uma droga que só funciona quando tem vento. Deixo a palavra com o príncipe Philip que a descreve como uma “desgraça inútil” (http://www.dailymail.co.uk/news/article-2063836/Prince-Philip-blasts-wind-farms-useless-disgrace.html). Nos locais onde ela é usada a taxa de luz aumentou £90/ano por domicílio para subsidiá-la! Segundo ele, se 10% do território do país fossem preenchidos por turbinas movidas a cata-ventos não supririam mais do que 6% das necessidades energéticas do Reino. Para se adaptar ao Climate Change Act o governo gastará £404 bilhões, uma farra que custará £760 por cada família britânica! (ver em http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2064081/Hurrah-Prince-Philip-Wind-power-ruinous-folly-age.html).

Quem ganhará esta dinheirama toda? Os empreiteiros que as construirão e políticos e jornalistas corruptos que propagandeiam estas loucuras, como ficou provado que o “Climate Man” da BBC conseguiu uma subvenção de £15,000 do Centro Tyndall de Pesquisas para as Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia (ver em: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2063737/BBCs-Mr-Climate-Change-accepted-15-000-grants-university-rocked-global-warning-scandal.html), aquela envolvida em 2009 com o vazamento de emails que provaram a fraude engendrada por seus desonestos cientistas do clima, o que ficou famoso como Climategate (Climatic Research Unit email controversy.

As explicações mais corriqueiras sobre a oposição às hidrelétricas na Amazônia são as que agradam nossos tradicionais nacionalistas: querem internacionalizar a Amazônia para explorar nossas riquezas!  Embora seja inegável este argumento, a situação é deveras mais complicada e profunda, pois o movimento ambientalista, que engloba esta luta, vai muito além do Brasil e de hidrelétricas.

Estas organizações representam uma série incontável de interesses, dos quais o econômico é apenas um dos mais insignificantes.

Se a causa humana do aquecimento global e da destruição da natureza fosse meramente uma idéia sem sentido, uma simples fraude, já seria muito ruim. Mas é muito mais do que isto, pois a redução de emissões de carbono e da produção de energia está provocando danos inimagináveis à prosperidade da maioria em favor de uma minoria. Além disto, baseiam-se numa espécie de religião pagã e ateísta. O escritor e antropólogo Michael Crichton define o ambientalismo como “uma das mais poderosas religiões do Ocidente, a religião escolhida pelos ateístas urbanos” (http://www.discoverthenetworks.org/viewSubCategory.asp?id=1470). Esta pseudo-religião está baseada nos velhos mitos de Gaia, a mãe Terra, que teria nos gerado. Todas as causas estão interligadas para induzir a humanidade a retroceder a meios primitivos e selvagens de existência. Daí o falso interesse pelos índios.

Para convencer esta maioria se faz necessária a invasão da Quarta Fronteira.
Tomemos, por exemplo, uma destas organizações, a Rainforest Foundation (http://www.rainforestfoundation.org/). Uma de suas diretoras executivas é Heloísa Griggs, que também exerce as funções de diretora de programas da Open Society Foundations, uma rede de ONGs financiadas por George Soros, cujos interesses englobam dezenas de atividades anti- ocidentais, principalmente anti-americanas e antissionistas, o que demonstra que as acusações aos “interesses americanos” são simplórias, para dizer o mínimo. Soros comanda diretamente uma rede e utiliza diretores executivos para atuarem numa rede maior ainda, sem que seu nome apareça. É o caso da RO que inclusive explora trabalho infantil disfarçado (ver emhttp://www.rainforestfoundation.org/extraordinary-youngsters-who-support-our-work e http://www.hometownannapolis.com/news/lif/2009/10/04-13/My-Time-Kids-fundraising-for-the-planet.html).

[Continua]

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".