sábado, 23 de outubro de 2010
À esquerda e à direita dois dos amigos de Lula que participaram da agressão ao Serra. Esse da direita, conhecido como "Mata-Mosquito" é candidato derrotado do PT para deputado estadual pelo Rio |
Manifestação em Campo Grande - RJ |
Manifestação em Campo Grande - RJ |
Manifestação em Campo Grande - RJ |
Mesmo com todas as evidências o presidente Lula continua a criticar o candidato Serra. Como provam as fotos, ao menos dois dos agressores, são amigos do peito de Lula. São como que soldados fascistas ou kamikases que levam bombas na cintura para fazer um favor ao "chef". Veja abaixo transcrição de trecho de uma reportagem do Estadão:
Ao lado de Dilma Rousseff, sua candidata escolhida para disputar a presidência da República, Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não poupou o candidato do PSDB, José Serra, na noite desta sexta-feira (22) em um comício na cidade mineira de Uberlândia.
Ao se referir ao episódio da última quarta-feira (20), quando Serra foi atingido na cabeça por objetos em caminhada no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, Lula afirmou que a turma de Dilma é pacífica. "É uma vergonha a farsa que tentaram jogar na cabeça do povo. Tem muita gente que morre e não consegue fazer uma ultrassonografia... meia hora depois, ele (Serra) descobriu que bateu a bolinha, aí ele recebeu um telefonema, deu dor de cabeça nele e disse que foi agressão da turma da Dilma. A turma da Dilma é a turma da paz, que trabalha, paga imposto de renda e sustenta esse País", disse Lula.
Fazendo uma comparação entre os seus oito anos de mandato e os oito anos da gestão anterior de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula disse que não se pode jogar fora o que foi conquistado, por "um bando de mentiras que tentaram inventar", e pediu para "disputar uma eleição que tenha a grandeza que eu tive em 1989, em 1994 e em 1998 quando perdi, sem fazer maracutaia, para acusar qualquer adversário".
Ao se referir ao episódio da última quarta-feira (20), quando Serra foi atingido na cabeça por objetos em caminhada no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, Lula afirmou que a turma de Dilma é pacífica. "É uma vergonha a farsa que tentaram jogar na cabeça do povo. Tem muita gente que morre e não consegue fazer uma ultrassonografia... meia hora depois, ele (Serra) descobriu que bateu a bolinha, aí ele recebeu um telefonema, deu dor de cabeça nele e disse que foi agressão da turma da Dilma. A turma da Dilma é a turma da paz, que trabalha, paga imposto de renda e sustenta esse País", disse Lula.
Fazendo uma comparação entre os seus oito anos de mandato e os oito anos da gestão anterior de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula disse que não se pode jogar fora o que foi conquistado, por "um bando de mentiras que tentaram inventar", e pediu para "disputar uma eleição que tenha a grandeza que eu tive em 1989, em 1994 e em 1998 quando perdi, sem fazer maracutaia, para acusar qualquer adversário".
E como se diz no Nordeste, terra do Imperador:
- É, o homi perdeu a compustura!
Mais fotos dos agressores de Serra, amigos do peito do Lula.
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