SEGUNDA-FEIRA, 25 DE OUTUBRO DE 2010
Judith Reisman: WND, 4 de setembro de 2010
Artigo original AQUI.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Júlio Severo.
Considere a recente reportagem da WND sobre recente abertura, na Escócia, da pornografia de internet para as crianças nas escolas, durante o horário de almoço, graças à Convenção dos Direitos da Criança da ONU, atualmente não-ratificado pelos reprimidos EUA.
Os "direitos da criança" da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia "consensual" e o "direito" de ser usada por qualquer canalha que elas "escolham." Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou taxados de loucos.
Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos antos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.
"Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define uma 'criança' como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade lagal adulta inferior a esta (...)" Isto permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.
Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e "idade adulta" inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos "direitos" sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.
O artigo 17 diz: "(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar (...)
Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Planned Parenthood travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a "saúde e bem-estar" das crianças. Da mesma forma, "livros para crianças" mentem e violam sexualmente a criança leitora.
O Artigo 13 é a lei de acessoa a pornografia: "A criança terá o direito à liberdade de expressão (...) a receber e compartilhar informação e idéias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança."
Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a "todas" as mídias para qualquer idade, de um a 18 anos. Livre "expressão... independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança" é uma escolha da criança.
O artigo 15 dá às crianças de qualquer idade a "liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício destes direitos" se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos "de proteção" à criança.
Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um proxeneta, pois as crianças estão protegidas contra "uma interência arbitrária ou ilegal em sua privacidade (...) honra ou reputação."
O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como "serviço de saúde," "abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças."
Tradução: a contracepção infantil, vacinação venérea e aborto como "proteções" infantis em documentos internacionais de assistência.
Nenhum dos "direitos" identifica imagens sexuais explícitas como "materiais que poderiam prejudicar as crianças."
O pessoal da UNICEF é sempre mocinho? Na edição de primavera de 1991 doJournal of Pedophilia, o autor lamenta a condenação do diretor belga da UNICEF pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que "Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo."
Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente molestava crianças no porão do escritório central da UNICEF pudesse ser de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isto uma notícia digna de se reportar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.
A UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os "direitos sexuais das crianças" do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.
A Dra. Judith Reisman é ex-perita em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia "suave" a serviço do Departamento de Justiça , Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: "Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America." [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.
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