terça-feira, 26 de outubro de 2010

Agora, a UERJ, pioneira nas cotas raciais, agora abandonou desse injusto sistema de segregação racial.
O editorial elogiou o bom senso da USP e da UFRJ não adotando as “cotas raciais” e da UERJ recusando-as.
O jornal auspiciou que o exemplo da USP, da UFRJ e da UERJ sirva de parâmetro para o STF que deve julgar sobre essas cotas raciais e influencie o Senado que analisa projeto sobre o assunto.
“Além de inconstitucional, ao criar no Brasil cidadãos de segunda classe perante a lei, a cota racial agride as raízes da formação miscigenada da sociedade brasileira e virou um anacronismo mesmo na realidade americana” que foi a fonte inspiradora deste racialismo insano, concluiu o jornal carioca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário