ESTES SÃO OS HERÓIS DO BRASIL DO PT. VOCÊ CONCORDA? ENTÃO VIAJE SÓ DEPOIS DE VOTAR - VOTE SERRA - VOTE 45!!!
"Somos terroristas, assaltantes de bancos e subversivos" - palavras do próprio líder guerrilheiro Carlos Mariguella
ESTE HOMEM QUE SE AUTO PROCLAMOU TERRORISTA, FOI AGRACIADO COM O TITULO DE CIDADÃO HONORÁRIO DA CIDADE DE SÃO PAULO, POR UM VEREADOR DO PT.
O PETISTA ZÉ DIRCEU NA OCASIÃO DISSE: “É o resgate da memória e o reconhecimento da luta dele pela democracia”.
ESSA É A NOÇÃO DE DEMOCRACIA DO PT!!! LEIAM O TEXTO ABAIXO E REPASSEM, O BRASIL PRECISA CONHECER A VERDADEIRA IDEOLOGIA DO PT, PARA PODER TER IDÉIA DO REAL PERIGO QUE UMA VITÓRIA DA DILMA NOS EXPÕE.
Carlos Marighella, um dos principais organizadores da luta armada contra a ditadura militar a partir de 1964. em fevereiro de 1968 funda o grupo armado Ação Libertadora Nacional. Marighella, que conheceu e foi lider de Zé Dirceu no PCB e posteriormente na ALN, em setembro de 1969, a ALN participa do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, em uma ação conjunta com o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). Seu sucessor foi Joaquim Ferreira, vulgo Comandante Toledo, que também foi homenageado no último sábado 23/10/2010 e recebeu do governo Lula, homenagens de herói!!!
Marighella recebe título de cidadão paulistano da Câmara de Vereadores, 40 anos após seu assassinato - 5/11/2009
Num ato no local onde o guerrilheiro foi morto em uma emboscada comandada pelo delegado torturador do Dops, Sérgio Fleury.Marighella agregou centenas de companheiros da ALN, Ala Vermelha, do PC do B (Partido Comunista do Brasil), da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), APML (Ação Popular Marxista Leninista), AP (Ação Popular), do Molipo (Movimento de Libertação Popular), MRT (Movimento Revolucionário Tiradentes), Agrupamento Comunista de São Paulo (embrião da ALN) e PCB (Partido Comunista Brasileiro), além de representantes do MST, entre outros. “Os militantes do MST têm muito orgulho de Marighella”, destaca o dirigente nacional do Movimento, João Pedro Stédile. Marighella foi agraciado pela Câmara Municipal de São Paulo com o título de cidadão paulistano.
A comenda é a mais alta honraria que é concedida àqueles que nasceram fora da capital paulista e foi entregue a seu filho, Carlos Augusto, pelo vereador Ítalo Cardoso, do Partido dos Trabalhadores. Ítalo conta que a sugestão para a entrega do título a Marighella foi ideia de Cloves Castro, ex metalúrgico e companheiro do dirigente na ALN.
“É o resgate da memória e o reconhecimento da luta dele pela democracia”, destaca o ex ministro da Casa Civil José Dirceu.
“Os vereadores da direita foram obrigados a reconhecer o papel histórico de Marighella”, ressalta o secretário de Relações Internacionais do PT, Valter Pomar.
TALVEZ O MAIS ASSUSTADOR SEJA:"...Logo de imediato, os meios de comunicação subservientes aos interesses do regime militar distorceram toda a trajetória de lutas de Marighella, descrevendo-o como um “líder terrorista”. No final de 1968, o cerco em torno de Carlos piorou com a publicação do AI-5. No ano seguinte, o seqüestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick reforçou a perseguição sobre todos aqueles que representassem uma ameaça à ordem imposta."Por Rainer Sousa - Graduado em História - Equipe Brasil Escola
ISSO MESMO, O SEU FILHO ENTRA NO SITE PARA UMA PESQUISA ESCOLAR E É SUTILMENTE CATEQUIZADO PELA IDEOLOGIA PETISTA!!!
Veja abaixo matéria do G1: Aliado de Marighella ganha reparação pública da Comissão de Anistia Joaquim Ferreira, o comandante Toledo, foi morto em 1970.Família de ex-preso político não pediu reparação financeira.
A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concedeu neste sábado (23/10/2010) reparação pública para o jornalista Joaquim Câmara Ferreira, conhecido como Comandante Toledo.
O jornalista, que era o principal aliado de Carlos Marighella na Ação Libertadora Nacional (ALN) morreu em 1970, após ser preso e torturado, em São Paulo. A família do jornalista não fez pedido de reparação financeira.A cerimônia da comissão de Anistia ocorreu no Memorial da Resistência, em São Paulo.
O ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, participou do evento. O relatório da comissão foi elaborado pela conselheira Rita Sipahi. Ao final da cerimônia, todos os presentes se levantaram para, em pé, ouvir o pedido de perdão feito pelo governo brasileiro à família do jornalista.
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