Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Um morto insepulto assombra o PT

AUGUSTO NUNES
25/10/2010 às 19:48 \ Direto ao Ponto


Há oito anos o PT tenta enterrar Celso Daniel na vala das vítimas de crimes comuns. Há oito anos a perseverança dos parentes e a tenacidade dos brasileiros decentes impedem a consumação desse segundo assassinato do prefeito de Santo André. Enquanto não forem dissipadas as sombras que seguem o episódio, os Altos Companheiros serão assombrados pelo morto insepulto.
Neste fim de outubro, a convite dos articuladores do Manifesto em Defesa da Democracia, Bruno Daniel, irmão do prefeito executado em 2002, tratou do caso num depoimento dividido em nove vídeos. Três deles são suficientes para desmontar a indigente versão do crime comum. Houve um crime político. E há criminosos a castigar. Confira abaixo.


25/10/2010
 às 15:19 \ História em Imagens

O irmão de Celso Daniel fala sobre o assassinato do prefeito de Santo André

Video 1: Bruno Daniel, irmão de Celso Daniel, o prefeito de Santo André e dirigente do PT assassinado em 2002, informa que foi obrigado a exilar-se na França com a família porque sofreu ameaças depois de insistir nas investigações sobre o caso ainda envolto em sombras.



Vídeo 2: Bruno Daniel diz que o jornalista Larry Rohter, do New York Times, informou num livro de 2008 (Deu no New York Times- O Brasil segundo a ótica de um repórter do jornal mais influente do mundo) que foi expulso do Brasil principalmente porque estava investigando o caso Celso Daniel.

Vídeo 3: O PT no poder exacerbou os problemas da democracia, diz Bruno Daniel. Depois que começou a dedicar-se às investigações sobre a execução do irmão, Bruno passou a receber ameaças frequentes e teve de deixar o país.


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".