Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Eco-fascismo: campanha 10:10 "sem pressão" - tiro saiu pela culatra

A NOVA ORDEM MUNDIAL
MONDAY, 25 OCTOBER 2010

Propaganda "Sem Pressão"


A nova propaganda a respeito das mudanças climáticas foi liberada há poucas semanas por uma proeminente organização ativista do aquecimento global, onde mostra crianças sendo assassinadas por não reduzirem suas emissões de carbono, e mostrando como os céticos da fraude do aquecimento global são grotescamente explodido com vísceras e sangue respingando para todo o lado, um assustador lembrete do fato de que a agenda ambiental é apenas um véu para uma religião hedionda de morte, e que o altamente desacreditado e cada vez mais desesperado movimento do aquecimento global está nos seus últimos momentos sua existência.

Intitulado "No Pressure", ou "Sem Pressão" em português, o clipe começa mostrando um professor fazendo lavagem cerebral em crianças sobre as emissões de CO2, antes de explodir duas crianças que não vão cairam no seu mantra e se recusaram a baixar as suas emissões de carbono.

O vídeo continua na mesma linha, com os céticos do clima sendo liquidados e seus corpos horrivelmente dilacerados por ter a ousadia de realizar um ponto de vista diferente, em cenas de revirar o estômago que pareceria mais com filmes de terror.

10:10, a organização global que produziu o filme, foi forçada a remover o vídeo de seu site e emitir um pedido de desculpas. Dado o fato de que o clipe foi retirado horas depois apareceu pela primeira vez e ainda envolveu a participação de dezenas de atores e profissionais do cinema, a repercussão deve ter sido instantânea e avassaladora. Tarde demais para pedir desculpas - o dano já foi feito. Este é um dos últimos pregos no caixão da máquina de propaganda cada vez mais desesperada, ameaçando e não-científica do aquecimento global.

Abaixo o vídeo com legendas em espanhol. Quando possível, irei traduzir para o português. Mas achei que seria importante ter isto no blog o quanto antes.


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".