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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Pastores são voz em carreata prol Serra

DIÁRIO DE PERNAMBUCO
24/10/2010 | 15h49  |  RMR Norte  


Carreata em favor de José Serra em Pernambuco Imagem: Wilson Firmo/Divulgação
Imagem: Wilson Firmo/Divulgação
Declarações de apoio do pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia e do presidente da Comissão das Assembleias de Deus do Brasil, Wellington Bezerra, ao presidenciável José Serra (PSDB) deram o tom da carreata em prol do tucano neste domingo. De Itapissuma até Paulista, ao longo dos 17km percorridos, elas se alternavam com o jingle do candidato afirmando “Serra é do bem” e frases do locutor que em cima do carro de som anunciava: “os evangélicos estão do lado certo”.

Segundo o prefeito de Itapissuma, Cal Volia (PSDB) as declaração de apoio de pastores como Malafaia, foram decisivas para que os eleitores da região se mostrassem mais favoráveis a Serra. Como forma de ressaltar ainda mais essa “religiosidade” tucana, durante o discurso inicial, Volia apresentou o candidato como “um político compromissado com a religião e a família”.

De acordo com o prefeito de Abreu e Lima, Flávio Gadelha (PMDB), coordenador da campanha tucana na RMR Norte, essas mensagens vêem circulando nas cidades, em carros de som, desde a semana passada. Grupos liderados por religiosos locais também têm saído às ruas, pedindo voto para José Serra.

A carreata deste domingo foi um dos maiores atos dos serristas pernambucanos neste segundo turno e contou, aproximadamente, com 350 carros. O evento foi organizado por prefeitos e lideranças políticas da Região Metropolitana Norte. O presidente estadual do PSDB, Evandro Avelar, também esteve no evento. Apesar de ter confirmado presença, o deputado federal tucano, Sérgio Guerra, não participou da carreata.

Por Júlia Schiaffarino, do Diario de Pernambuco

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".